Temas para debate: Cristianismo
Novembro 13, 2007, 7:44 pm
Filed under: Em foco, Europa

Recentemente veio a público a notícia sobre um padre de uma igreja católica do Norte de Itália decidiu, por «caridade», abri-la ao culto muçulmano, disponibilizando todas as sextas-feiras o edifício para a oração, às quais acorrem em média 200 muçulmanos e aquando das festividades mais de 1000.

De seu nome Aldo Daneli, este padre afirmou não ter medo das hierarquias eclesiásticas, sendo que tomaria a mesma acção se o proibissem. Imbuído de um espírito universalista, assevera que «É inútil falar tanto de diálogo quando lhes damos com a porta no nariz. Para mim são todos filhos de Deus».

Infelizmente, este não é um caso isolado e são cada vez mais numerosos os padres que se rebelam contra as autoridades eclesiásticas, já por si sobejamente marcadas pelas orientações emanadas desde o Concílio Vaticano II e que se revelaram particularmente fracturantes no seio da Cristandade, para não dizer mesmo suicidárias desta religião duas vezes milenar.

Mergulhado está o Cristianismo nas raízes paulistas, as diversas correntes cristãs afiguram-se cada vez menos como uma válida e sólida alternativa espiritual para as massas europeias perdidas nas teias do consumista compulsivo e da ausência niilista dos valores. As seitas proliferam, e o expansionismo islâmico entra sorrateiramente na Europa mascarado de imigração. Aquilo que os filhos de Maomé não conseguiram por via da espada afigura-se cada vez mais fácil perante uma conjunção de factores para os quais contribui, por manifesta demissão e puerilidade mental pseudo-humanitária, a religião cristã e em particular o catolicismo, o qual, ao invés das demais religiões, mesmo das suas congéneres de matriz semita, apela recorrentemente ao diálogo interreligioso, numa genuflectida demonstração de algo que está derrotado por antecipação.

Em 2002, escrevia Guillaume faye na sua obra Avant-Guerre: “A esta martirologia cristã de natureza feminina, que exalta a fraqueza do carneiro que é degolado, responde a martirologia machista do Islão que exalta o moudjahid que morre em combate. Nestes tempos de guerra, a mentalidade sacrificial cristianomorfa e etnomasoquista não conseguirá evidentemente contrabalançar o peso face à agressão inevitável do integrismo islâmico que, primitivo e totalitário na sua substância, está muito mais conforme com a lei natural

Ora, impõe-se a questão; será ainda o Cristianismo capaz de se afirmar como efectiva solução espiritual para as inquietações das massas? Será o Cristianismo capaz de oferecer uma concludente resposta ao Islamismo que cada vez mais ganha fiéis na Europa. Poderá o Cristianismo voltar a ser o bastião da Europeidade, tal como o foi outrora? Está lançado o debate.


65 comentários so far
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Caros amigos, fica difícil, com o exposto acima, tentar esboçar uma defesa do cristianismo para fazer frente à ameaça musla em terras da Europa, até porque eu posso somente sentir essa ameaça à distância, como um eurodescendente na América do Sul, que tem laços de amizade com europeus e respeito e veneração pela terra dos meus antepassados, não sinto como vocês no dia-a-dia os ataques islâmicos em todos os seus fronts.A ameaça, para nós aqui no Brasil, no Chile, na Argentina, na Venezuela, na Colômbia e na Africa do Sul, totalizando um universo de cerca de 150 milhões de brancos de origem européia, não é o maometano, mas o comunista, na sua nova roupagem bolivariana- indigenista e o paracomunismo politicamente correto.E nesse conflito a Igreja também joga um papel lamentável, com sua nojenta teologia da libertação, incitando o crime, a guerrilha, o ódio racial, a pedofilia, o desapego à identidade européia para colocar em seu lugar práticas indígenas e africanas, em suma, criando uma nova religião que de cristianismo sobra muito pouco.
Mas para nós, assim como para nossos irmãos do norte do continente há um grande problema, não podemos procurar raízes pagãs em nossa terra de nascimento, nossos avós, bisavós e tataravós que para cá vieram, trouxeram consigo um weltanschaaung cristão, que até podia ter muito de antigos elementos pagãos mesclados, mas identificava-se a si mesmo como cristão.Aqui não podemos procurar por templos antigos, menires ou árvores sagradas, nossos marcos foram igrejas, capelas, cruzeiros, cemitérios repletos de cruzes. Não somos indígenas da América, eles que cultuem seus deuses em suas reservas e aldeias, mas nós não temos como nos apegar a isso, a nossa identidade européia é cristã, e mesmo contra a instituição eclesial ,que se vende por trinta dinheiros às forças genocidas do movimento comunista ,devemos usar esta identidade para combater, como muitos dos nossos fizeram no passado, pegando em armas e morrendo gritando:-Viva el Cristo Rey!Que se fodam os bispos, padres e pastores vendidos, que se fodam as ONGs autodenominadas cristãs que só visam minar a cultura e a sociedade ocidental.Se reconhecer como cristão e buscar nas Escrituras e nos exemplos do passado a força para lutar, para não capitular. O “dar a outra face” é deturpado por essa canalha comunista, que visa efeminar a todos para que melhor obedeçam o grande irmão, significa não responder a uma agressão que atinja o próprio ego, vencer o auto-orgulho inebriante, mas jamais ficar parado ante uma agressão contra aqueles que amamos, contra nossos companheiros, contra nossa fé.

Comentar por Aldo Friederiksen

Caramba, fiquei realmente esmagado por este lancinante depoimento do comentador da América do Sul.
Não sou sequaz da ICAR, cruzes canhoto, nem tão pouco cristão, mas o caso que aqui se comenta não me admira nada.
Afinal não passam de irmãos mais ou menos desavindos que, pouco a pouco, se reconciliam, é tudo farinha do mesmo saco. No entanto, parece-me que a posição do padre, mais do que uma atitude “caridosa”, é consequência do medo. Ele que se ponha a pau, quando der por isso, a torre da igreja está transformada num minarete e os seus paroquianos estarão de regresso às catatumbas.

Comentar por Ninguém

Caro Arqueofuturista,
Parece-me que a questão não está bem colocada. Ao seu último parágrafo, repleto de interrogações, poderíamos responder que sim se se tratar(sse) do verdadeiro Cristianismo, aquele que não sofreu o degradante aggiornamento do V2. E estou à vontade para o dizer, não sendo crente, tendo apenas sido baptizado.
A questão, em termos espirituais, é que o Ocidente foi varrido nas últimas décadas (na verdade, dois séculos) por um vendaval de cepticismo, racionalismo e materialismo, vivendo a maior parte das pessoas apenas pelos bens materiais de que consegue usufruir. E é aí que se compreende o cada vez maior número de europeus de gema que se convertem ao Islão, dada a completa abdicação que o Cristianismo dá mostras face ao descambar das normas morais e à observância da lei natural.
Saudações.

Comentar por FSantos

Mas para nós, assim como para nossos irmãos do norte do continente há um grande problema, não podemos procurar raízes pagãs em nossa terra de nascimento,

Não seja por isso, camarada. O direito à herança ancestral ariana, que é pagã, não está na terra mas sim no sangue – assim, todo e qualquer descendente de Europeus terá sempre direito a erguer os braços em honra dos Deuses Celestiais da sua Estirpe, quer esteja no Brasil ou em Marte. Do mesmo modo que Júpiter, Lug ou Odin nada dizem a um negro que tenha nascido na Europa, estas mesmas Divindades falam à alma de todos os filhos dos Árias.
Aliás, um dos países do mundo onde mais se fortalece o retorno ao culto destas arcaicas Deidades é os EUA, que estão praticamente na mesma posição que o Brasil no que respeita ao contraste entre a terra e o sangue. Outro país onde o Paganismo faz bons progressos é a Austrália.

Comentar por Caturo

Caturo, nós somos o resultado de nossas vivências, sem o contato com a realidade os símbolos se esvaem (nisto fecho com o velho Aristóteles) e não podem ser usados como força propulsora de um povo, se tornam meramente modismo ou utopia revolucionária.Sou descendente de dinamarqueses e piemonteses, e para mim falam mais alto os ensinamentos de Tomás de Aquino e Kierkegaard do que própriamente uma doutrina cristã ou uma igreja institucionalizada, portanto sequer discuto no aspecto religioso da coisa, mas num aspecto de visão de mundo, daquilo que se desenvolveu na minha família, na sua história e no mundo que nos cerca.E até aqui esse entorno era, e ainda é ,cristão (no caso brasileiro católico).A visão de um afrikaner não é diferente(como já pude comprovar in loco).Seu sentimento de pertença envolve o sentir-se calvinista e é inegável que esse componente os mantiveram coesos.Ademais, minha luta não é contra o cristianismo,o islamismo ou o paganismo (inclusive me desculpe por ter sido sarcástico em alguns comentários anteriores- a causticidade é minha herança piemontesa) e sim contra o comunismo e o politicamente correto, estes sim, os verdadeiros perigos de morte para o meu país e para outros que me cercam, e nesse ponto , pelo que leio no seu blog Gladius, compartilhamos da mesma visão no que tange a essa canalha vermelha , valendo o velho ditado; O inimigo do meu inimigo é meu amigo.
Aliás, amigos portugueses e europeus em geral, deixo-lhes uma pergunta em aberto: O que urge mais no momento, expulsar os muçulmanos e outros não europeus , ou derrotar em todos os campos e esmagar os traidores europeus entre vós?
Abraços

Comentar por Aldo Friederiksen

Caro Aldo,
Como eu o entendo, e não estou na América Latina!

Às vezes parece-nos mais “fácil” e eficaz não acertar na cabeça do prego e bater com força na tábua. Faz mais barulho é certo, mas o prego vai continuar lá…por espetar.

Bem-haja pela lucidez demonstrada
Legionário

Comentar por Anónimo

Eu não percebo como é que o FSantos pode dizer sim às questões que foram colocadas. Diz que o cristianismo dá mostras de abdicação face ao descamba das leis naturais, mas acha que ele pode ainda ser uma soluçao. Vá-se lá perceber. O cristianismo na Europa, e na América do sul é parte do problema. refiro-me à religião, não à crença, porque sei que existem bons cristãos que não aceitam as directivas do Vaticano.
Claro que a solução também não está no paganismo do Caturo porque é um verdadeiro carnaval.

Comentar por Guilherme

O camarada brasileiro Aldo tem razão na critica que disfere, mas faz mal em diferenciar entre os traidores á nossa estirpe e os colonizadores. Não se pode combater uns primeiro e depois os outros, Devem ser combatidos ao mesmo tempo e com a mesma energia.

Comentar por Lourenço

São lufadas de ar fresco como o companheiro Aldo que me fazem pensar que a colonização sempre valeu a pena e que nem tudo está perdido por aí!
O primeiro comentário foi excelente.
Não posse deixar de elogiar o Aldo e refazer-vos a mesma questão:

“O que urge mais no momento, expulsar os muçulmanos e outros não europeus ou derrotar em todos os campos e esmagar os traidores europeus entre vós?”

Agora ao tema.
Cada qual é como é. Sempre haverá padres mais á esquerda e mais á direita. O problema não passa pela Igreja mas pelos Europeus.
Quanto mais nos afastarmos da Igreja mais ela se afastará de nós… Mas como nos poderemos aproximar se a mesma prega agora a nossa auto-destruíção?
O povo tem de controlar a Igreja, não o contrário.

Não vejo luz ao fundo do túnel, só depreendo que será um erro fechar a porta á Igreja como se de uns qualqueres reles comunistas nos tratassemos. Não queiramos ser os “laicozinhos da merda” pois é só ver até onde a França desceu ou lembrar-mo-nos da experiência da 1ª República; ou até do regime anterior a Franco em Espanha.

“Poderá o Cristianismo voltar a ser o bastião da Europeidade, tal como o foi outrora?”
O bastião da Europeidade não foi o Crtstianismo mas sim a união dos Europeus. O Cristianismo só poderá voltar a ser o dito bastião se houver unidade na Europa (e não falo de uma União Europeia) e essa unidade se não for cimentada pelo Cristianismo pode ser cimentada por outra qualquer coisa (O Cristianismo também já nos lixou bem, lembram-se da 4ª Cruzada?). Em suma, são os Homens, não os ideais que ganham batalhas e constroem Civilizaçõs.

Comentar por D. Sebastião II

Antes de mais, agradeço ao Aldo pelo vivo retrato da América Latina… muitos sinais do fim dos tempos.
Muito simplesmente, para todos os euro-descendentes conscientes a viverem na América do Sul, a vida está muito complicada.
Ora ameaçados pela comunagem cartoonesca, ora por, simplesmente estarem numa terra tropical que não espelha a sua mentalidade.
Samba? Ritmos quentes? Corpos bronzeados?
Eu nem gosto de praia.
A Europa espera-o Aldo.
Abraço , com amizade

Comentar por O ciclista völkisch

Obrigado camaradas pelo que me toca, como disse , fica difícil eu meter o bedelho em vossa luta, pois são voces que sofrem na pele com os muslos.Mas o que eu percebo aqui do outro lado do Atlântico é que , mesmo com a presença de grande número de islãmicos, os mesmos só se tornam uma ameaça quando percebem o medo da vítima, em suma a predisposição á dimmhitude, pois eu vejo em exemplos díspares, em termos de regime, ideologia, etc. o contrário do que se passa na União Européia.Veja s por exemplo os islamitas se põe a fazer arruaças ou tomar o poder em bairros inteiros nos EUA ou mesmo emm locais onde são maioria, como no Xinjiang,na China (num o braço da lei os encana, no outro é bala na nuca mesmo).Mesmo em locais onde praticam terrorismo como na India e em Israel eles tem ódio, mas também temor.Devemos lembrar que sua ideologia vem das guerras no deserto, há uma ética marcial por trás disso, há um certo respeito pelo que combate, mas total desprezo pelo que capitula sem lutar.Eis que por isto deve ser sim, o combate ao invasor, para que o mesmo perceba ao menos a disposição de lutar, mas quanto ao entreguista , este deve ser priorizado, pois o próprio combate é emperrado por essa raça dos infernos.Não é a toa que em toda a história da literatura o traidor é sempre mais vil que o carrasco.
Abraços.
PS: em breve estarei inaugurando um blog com notícias da América do Sul, mas por enquanto para quem se interessa por aquela parte do mundo, fçamuma visita ao blog de minha amiga Graça Salgueiro, o Notalatina (notalatina.blogspot.com) e ao jornal eletrônico Mídia sem Máscara (www.midiasemmascara.org).

Comentar por Aldo Friederiksen

Não concordo com o Ciclista Volkish quando diz que o Aldo deve vir para a Europa. Não é que me importe que o nosso irmão de sangue brasileiro venha para a Europa, mas acho que os europeus das Américas não podem abandonar aquelas terras. Devem isso sim defender as suas raizes e a sua identidade europeia.

Comentar por Lourenço

Locais diferentes, lutas diferentes.
Unidos por laços de sangue, porém…

Comentar por O ciclista völkisch

“há uma ética marcial por trás disso, há um certo respeito pelo que combate, mas total desprezo pelo que capitula sem lutar.Eis que por isto deve ser sim, o combate ao invasor, para que o mesmo perceba ao menos a disposição de lutar, mas quanto ao entreguista , este deve ser priorizado, pois o próprio combate é emperrado por essa raça dos infernos.Não é a toa que em toda a história da literatura o traidor é sempre mais vil que o carrasco.”

Três pancadas no prego e uma na tábua, assim sim.

Comentar por Legionário

“Não concordo com o Ciclista Volkish quando diz que o Aldo deve vir para a Europa.”

Olhem que não sei, não temos mlhores imigrantes que brasileiras de origem Europeia…
Temos que começar a tratar uns de maneira perferêncial a outros.

Cada um sabe de si. O retorno á Europa é da exclusiva decisão do americano.

Comentar por Anónimo

Amigo Arqueofuturista: Menudo debate!!!!!!!! Tengo que leer todas las respuestas, pero has puesto el dedo en la llaga!!!!

Comentar por Pepin

Estimado Arqueofuturista: Me coje de sorpesa el tema pq estuve fuera…. (en las Canarias a 28ºc, je, je…) bueno, es un tema que yo como creyente me llevo planteado tiempo, y aquí habría muchos temas que deslindar:
Primero, el origen del problema en la Ilustración y el laicismo masónico. ¿brotó espontaneamente?
Segundo, la rendición de la Iglesia con armas y bagajes tras lamuerte de Pio xii y el advenimiento de Juan XXIII, el CVII, y Pablo VI, de infausta memoria. (recomiendo “globalización” de S.Borrego) ¿Qué causó todo esto, el ansia de aggiornamento?
Tercero,la posición actual de la Iglesia, que no se sabe si es que no encuentra o no quiere encontrar su papel, pues ni va a atraer a los laicistas ni mucho menos a contentar a su grey. Con el rollo de el “ecumenismo”, el “diálogo de culturas” (tanto pedir perdón a los Judíos, leches, que me gustaría saber qué hay de todo eso en los archivos Vaticanos… a lomejor nos llevamos una sorpresa…) (el hermanamiento de las “religiones del libro…) miren, o lo suyo es una verdad revelada o no lo es. Si lo primero, es la única y verdadera, y predíquenlo.si no, cierren el quiosco.
Por otra parte, tenemos que ver que el Cristianismo del que somos herederos (o epígonos, Dios dirá) se formó como tal en el alrededor del s. ix-x, con fuerte influencia céltico-germánica, no pensemos que es tal cual el de los primeros apóstoles y mucho menos (como un huevo a una castaña) al judaísmo. (ver shahak, “historia judía, religión judía” tremendamente recomendable).
Y vuelvo a lapregunta valientemente planteada por mi amigo Arqueofuturista: ¿podrá el Cristianismo reinsuflar vida espiritual al cuerpo material occidental, o una y otra están condenados a desaparecer?

Comentar por Pepin

Aldo, o contacto com a realidade faz-se todos os dias e a aplicação dos símbolos depende da vontade humana. É a partir daí que eles podem, ou não, tornar-se na força propulsora de um Povo. Os primitivos cristãos, por exemplo, souberam manter-se agarrados aos seus símbolos, de maneira a moldarem a realidade humana de acordo com o seu ideal. A princípio, não passavam efectivamente de uma cambada de andrajosos miseráveis e marginais, mas não se deixaram ficar quietos só porque havia quem considerasse que o Cristianismo era uma «utopia revolucionária», para aplicar uma expressão usada por ti. E avançaram.

Pensar à partida que se tem menos força e determinação do que eles não augura nada de bom para o combate identitário pelo Ocidente.

Curioso é que evoques a sua ascendência para justificar o valor que certos autores têm para ti… é que, pela mesma ordem de ideias, essa mesma ascendência poderia servir para retornar ao culto dos Deuses dos seus ancestrais, ora latinos, ora germânicos (escandinavos). Porque, em termos numéricos, tens seguramente mais antepassados gentios do que cristãos; mas, se falas na questão da evolução e da sequência natural das coisas, pois bem, nesse caso também não se tinha abolido a escravatura, porque sempre existiu, e também os Portugueses não teriam feito a Restauração da Independência em 1640, visto que em 1580 o povo deixou-se dominar por Castela… nem os Hispano-Romano-Germânicos teriam feito a Reconquista Ibérica, porque em 711 os muslos tinham tomado conta da península… nem os sábios da Renascença teriam sequer tentado renovar a cultura clássica, porque tal coisa seria parte de um passado distante e pronto, não valia a pena lutar contra o domínio da cultura judaico-cristã…

A História é o que dela fizermos. E podemos fazer retornar tudo o que quisermos.

Dizes que o ambiente cultural europeu, e dos seus descendentes na América e na África meridional, continua a ser cristão – e é precisamente aí que está o problema, visto que é precisamente daíí que vem o maior veneno, aquele que de facto corrói o Ocidente: o universalismo militante e anti-fronteira.

Repare-se por exemplo no modo como a Igreja apoia cada vez mais as posições imigracionistas.

E não adianta vir dizer-se que nem todo o Cristianismo pertence à Igreja, a menos, claro, que os nacionalistas raciais queiram criar uma nova Igreja, como alguns racialistas norte-americanos tentaram fazer… e como vai ser, vai-se dizer que Jesus mandou dar a outra face mas só a brancos, nunca a negros? Ou que Jesus dizia que era preciso amar toda a gente sem fronteiras de família, mas sempre com fronteiras de raça?

Estes pontos são centrais no Cristianismo, fundamentam a própria sensibilidade cristã, o modo de ser cristão, e pensar que se pode passar por cima disto assim com uma esfregona ou uma passagenzita por baixo da mesa, é pura e simplesmente não querer encarar o problema de frente e deixar que o vírus prolifere.

Entretanto, não é sequer necessário empreender qualquer campanha anti-cristã – talvez alguns camaradas ainda não tenham percebido, ou talvez nem sequer queiram perceber, mas o Cristianismo está a ir a pique no mundo ocidental, e não é só na Europa mas também nos EUA, embora a menor velocidade. O peso do Cristianismo conta pois cada vez menos, e as massas urbanas são cada vez menos cristãs.

E não vale a pena vir-se dizer que o que queremos são as populações rurais, porque estas diminuem numericamente, visto que se transferem cada vez mais para as grandes cidades.

Saudações

Comentar por Caturo

Claro que a solução também não está no paganismo do Caturo porque é um verdadeiro carnaval

Afirmação grotesca e simplista. Se o aspecto alegadamente «carnavalesco» servisse para diminuir o valor de alguma religião, então o Catolicismo, o Hinduísmo e o Budismo das massas não seriam algumas das mais populares e poderosas religiões do planeta.

Por conseguinte, apodar um determinado credo de «carnavalesco» não tem qualquer validade como argumento.

Comentar por Caturo

Veja s por exemplo os islamitas se põe a fazer arruaças ou tomar o poder em bairros inteiros nos EUA ou mesmo emm locais onde são maioria, como no Xinjiang,na China (num o braço da lei os encana, no outro é bala na nuca mesmo)

Engana-se, camarada.
No que respeita aos EUA, veja diariamente o site do Jihad Watch para ter uma ideia das actividades islamistas nesse país – são bastante violentas e imperialistas, e só não dão mais nas vistas porque a proporção de muçulmanos no seio da população total é muito menor do que aquela que se verifica na Europa.
Quanto ao que se passa na parte ocidental da China, precisamente na província onde vivem os Uigures (turcófonos de credo muçulmano), saiba que também já nessa região do planeta cresce o terrorismo islâmico.

Comentar por Caturo

Vejo nos caros nada mais que pura ignorância…

Começo por referir o tão ilustre comentador que escreveu o título desta missiva anti-muçulmana; começa por referir quando diz que os homens do Islão são os que propagam a calamidade e os instintos primários, indo de encontro, segundo ele, à própria génese animal que caracteriza o ser humano. Refere ainda o autor deste artigo, que a cristandade é subliminarmente efeminada enquanto o Islão por força dos guerreiros mártires tende a ser masculinizada.

Muito ignorante é o caro autor destas palavras e por certo não sabe mesmo o que refere, estude um pouco das simbologias cristãs e islâmicas e entenderá quais as que veneram mais cada género sexual. E deixo-lhe aqui um pequeno sinal, que o fará reflectir.
Qual o sentido das escritas semitas e latinas? E estude neurologia ou psicologia para entender a que cada lado estão associado o feminino e o masculino.

Refere a paz dos cristãos e os guerreiros do Islão, mas a imagem anexa ao artigo que exalta, descreve pictoricamente cruzados de espada e lança a destroçar e aniquilar os infames inimigos considerados aos olhos das hierarquias eclesiásticas como infiéis.

Se o Padre italiano permitiu que fieis muçulmanos professassem no seu templo, fez ele senão bem, e demonstrou apenas alguma inter- religiosidade amena, pacífica e salubre indo ao encontro dos ensinamentos do Messias de Nazaré.

E reafirmo meus caros bloguistas, vede as origens da Poesia e de muitas ciências e reparai que a sua profusão deve muito ao mundo Árabe.

O que os Árabes fazem nos dias de hoje, por certo que também não é louvável, por via do terror espalhar o caos nas metrópoles Ocidentais, mas pode ser encarado não mais que a vingança que os cristãos do Norte da Europa fizeram durante a aclamada Santa Reconquista.

Em relação ao bloguista da América do Sul, que tanto evoca os espíritos europeus que lhe correm nas veias, relembro-lhe que a terra originalmente não lhes pertencia, mas sim às tribos que por aí viviam. O mesmo sucede com o mundo Latino na América do Sul, ou é necessário relembra-vos o que fizeram os Espanhóis na América do Sul em nome de Cristo. Imagino-os a cavalo, imagem similar à demonstrada no topo desta página, a arrasar povos inteiros, entre os quais Incas, Maias e Azetecas, em busca apenas dos seus ouros e riquezas, mas com sacerdotes a darem o necessário aval espiritual à chacina.
E refiro ainda ao caro bloguista das Américas que quem fundou o Brasil imenso, belo e verdejante, foi a família real Portuguesa ao fugir da nação aquando das invasões napoleónicas do general Junot.
Por isso meu caro Aldo, o genuíno Brasileiro, lamento informá-lo é mulato e nunca Ariano, ou Europeu.

E refiro por último a falácia que inunda as mentes não aclaradas pelo Saber, que o termo Ariano, não se refere aos Germanos como muitos crêem, mas sim aos homens do Cáucaso que migraram para os planaltos iranianos. Daí o termo ariano, ou Ária, homens do Cáucaso que migraram para a região onde hoje fica o Irão.
Os Germanos descendem dos homens do Cáucaso, que se estabeleceram na Europa, por isso os Arianos nunca foram Europeus.
Têm origens comuns, mas são povos diferentes.

Com os melhores cumprimentos

Comentar por João Filipe Pimentel

O cimento que na Europa uniu os tijolos das várias igrejas cristãs está impregnado com o sangue de milhões de vitimas que em nome do deus “verdadeiro” foram torturadas e assassinadas, só por isso o cristianismo me repugna.
Enquanto religião “oficial” dos europeus foi por esse mundo fora, em nome de deus e do diabo, uma máquina opressora e extreminadora. Sempre que encontrou pela frente povos menos desenvolvidos ou a passar por uma alguma fase de decadência foi implacável, diria mesmo terrorista. No fim nada restou de bom, a verdade, por muito que custe a alguns, é que esses povos indigenas que se salvaram dessa sanha extreminadora são na actualidade os que mais miserávelmente sobrevivem neste mundo.
Mas não me parece que a nossa “salvação” passe por delirios paganistas, como os o Caturo. O nosso renascimento tem de se basear em algo radicalmente novo e revoluconário. Ainda não descobri esse algo mas tenho esperança de que esse dia há-de chegar .

Cumprimentos

P.S.: A propósito, o Miguel Angelo por acaso ainda é cristão? Não é provocação, acho que realmente está a fazer falta o depoimento dele.

Comentar por Ninguém

O que afirma o sr. Pimentel, que não se coíbe de considerar os outros comentaristas de ignorantes (bom principio cristão), é uma algaraviada de despropósitos…
Com que então os povos do Caucaso não são europeus ?
Então de onde procedem os “indo-europeus” ?
Texto “carnavalesco” o seu !
Não o de Caturo que, embora não o subscreva na totalidade, é uma análise histórica fundamentalmente argumentativa e não uma simples opinião (“doxa”), como a do sr. Pimentel !

Comentar por António Lugano

Vejo nos caros nada mais que pura ignorância…

Mau começo… insultuoso e pedante… vamos ver se ao menos quem assim começa tem pedalada para estar acima dos «ignorantes», ou se, pelo contrário, não deu um passo maior do que a perna…

Vejamos:

Muito ignorante é o caro autor destas palavras e por certo não sabe mesmo o que refere, estude um pouco das simbologias cristãs e islâmicas e entenderá quais as que veneram mais cada género sexual. E deixo-lhe aqui um pequeno sinal, que o fará reflectir.
Qual o sentido das escritas semitas e latinas? E estude neurologia ou psicologia para entender a que cada lado estão associado o feminino e o masculino

Pois – o Islão tem como Deus uma entidade inequivocamente masculina, o Islão nega que possam existir outros Deuses, muito menos Deusas, o Islão afirma a superioridade do homem sobre a mulher, o Islão afirma que o marido pode bater na mulher se esta lhe desobedecer, mas nada disso interessa porque um doutor qualquer engendrou uma teoria sobre o significado psicológico e neurológico de escrever da esquerda para a direita ou da direita para a esquerda…

É preciso um elevado grau, não apenas de ignorância, mas sobretudo de imbecilidade – isto é ler livros e não entender o que está escrito, isto é ostentar livros e «conhecimentos» como um macaco ostenta um brinquedo novo para assustar os outros macacos, isto é não ter a mínima noção do bom senso ou das prioridades, sequer das hierarquias entre factos e teorias.

É também disto que, infelizmente, se faz a iliteracia em Portugal.

Refere a paz dos cristãos e os guerreiros do Islão, mas a imagem anexa ao artigo que exalta, descreve pictoricamente cruzados de espada e lança a destroçar e aniquilar os infames inimigos considerados aos olhos das hierarquias eclesiásticas como infiéis

O Arqueofuturista falará por si próprio; quanto a mim, parece-me que o autor estava a querer evocar a faceta guerreira que em tempos a Cristandade assumiu, e no fundo pergunta se tal aspecto pode ser recuperado.

Se o Padre italiano permitiu que fieis muçulmanos professassem no seu templo, fez ele senão bem, e demonstrou apenas alguma inter- religiosidade amena, pacífica e salubre indo ao encontro dos ensinamentos do Messias de Nazaré.

Talvez. Isso só mostra como o Cristianismo é perigoso para a Europa.

E reafirmo meus caros bloguistas, vede as origens da Poesia e de muitas ciências e reparai que a sua profusão deve muito ao mundo Árabe

Ah, a Ilíada, a Odisseia, a Eneida, tudo isso tem origem no mundo árabe… pois é…

O que os Árabes fazem nos dias de hoje, por certo que também não é louvável, por via do terror espalhar o caos nas metrópoles Ocidentais, mas pode ser encarado não mais que a vingança que os cristãos do Norte da Europa fizeram durante a aclamada Santa Reconquista

Isso é aldrabice pegada e da mais primária, que só pega mesmo com ignorantes chapados.
Primeiro: as Cruzadas foram uma iniciativa puramente defensiva, visto que a «Terra Santa» tinha sido tomada pela força por parte dos muçulmanos. Inverter agora a questão da defesa-ataque é pura desonestidade a explorar a ignorância/ingenuidade alheias;
Segundo: essa da «vingança por causa das Cruzadas» não passa de um pretexto muslo para acicatar o ódio das massas árabes e ao mesmo tempo tentar que os Europeus se sintam culpados (como se os filhos pudessem ser culpados pelos crimes dos pais… e que nem sequer foram crimes), porque, na verdade histórica, os muçulmanos sempre empreenderam a guerra de conquista e opressão em nome da imposição do Islão em toda a parte: na Arábia (contra os pagãos árabes), na Pérsia, no norte de África, na Ibéria, na Ásia Menor, nas Balcãs, no Cáucaso e na Índia. O caso indiano é especialmente valioso, porque aí não há maneira absolutamente nenhuma de culpar os Europeus: sucedeu simplesmente que os ataques dos muçulmanos à Índia começaram no século VIII e desde então não mais cessaram, motivo pelo qual nos dias de hoje há ainda uma forte tensão entre o Paquistão e a Índia, bem como constantes ataques terroristas islâmicos em território indiano.

E refiro por último a falácia que inunda as mentes não aclaradas pelo Saber, que o termo Ariano, não se refere aos Germanos como muitos crêem,

Olha que fantástico… os Nacionalistas passam a vida a dizer que os Latinos, os Celtas, os Gregos, os Eslavos, os Bálticos, os Iranianos, os Hindus, são todos de origem indo-europeia (ou «ariana», como disse), mas o Pimentel acha que está a dar uma novidade…

por isso os Arianos nunca foram Europeus

Claro que a arenga tinha de vir dar aqui… não dá ponto sem nó, esta gente… mas falha, claro, porque na verdade a esmagadora maioria dos Europeus é de origem ariana ou, para ser mais prudente e preciso, indo-europeia.

Cumprimentos

Comentar por Caturo

Mas não me parece que a nossa “salvação” passe por delirios paganistas, como os o Caturo

Pois é… por baixo da prosápia revolucionária de certos «justiceiros», está sempre o fundozinho beato e mediocremente laicista…

Comentar por Caturo

Poderá o Cristianismo voltar a ser o bastião da Europeidade, tal como o foi outrora?

O problema está precisamente aí – na raiz. Porque, na verdade, o Cristianismo nunca foi bastião da Europeidade e pensar o contrário é dar mostras de uma confusão de conceitos. É confundir uma unidade com dois vectores que correm paralelamente até certo ponto mas que, fatalmente, acabam por se interceptar, isto é, entrar em confronto.

Já agora vale a pena lembrar que, em Matemática, não há na verdade linhas paralelas… todas as que parecem sê-lo ir-se-ão interceptar nalgum ponto do plano.
Simbolismo interessante e pertinente, sem dúvida.

Uma vez que se fala em doutrinas, é claro, lógico, obrigatório, que se centre o pensamento na questão doutrinal – e, doutrinalmente, o Cristianismo nunca fez a apologia da Europa, nunca tentou sequer preservá-la, antes pelo contrário; tentou, isso sim, foi pô-la ao seu serviço para a partir daí tomar conta do planeta, do mesmo modo que antes tinha utilizado o Império Romano como trampolim para controlar a Europa.
Tanto assim foi que a Europa só se tornou mais fiel a si mesma à medida que foi saindo, lenta mas inexoravelmente, da subordinação ao primado do Judeu Crucificado, ou seja, a partir do Renascimento.
E hoje a Europa, no que tem de melhor, reproduz ou lembra a Antiguidade – na pluralidade, na riqueza cultural, no teatro, na arte, no pensamento e, sobretudo, na divinização da Liberdade.

Comentar por Caturo

Começo por referir as questões levantadas nos comentários anteriores, visto que ainda existe alguma confusão nalguns conceitos referentes à génese dos povos Europeus:

“Com que então os povos do Caucaso não são europeus ?”
“Então de onde procedem os “indo-europeus” ?”
“os Latinos, os Celtas, os Gregos, os Eslavos, os Bálticos, os Iranianos, os Hindus, são todos de origem indo-europeia”

Os Europeus, são provenientes do Cáucaso, onde fica hoje a zona da Chéchénia, da Arménia, da Geórgia e de países que fazem fronteira com as nações que refiro. Dois grupos de Caucasianos se formaram, os que migraram para a Europa, dando origem aos Europeus como os Celtas, os Latinos, os Germanos, os Lusitanos, os Helénicos, os Suevos e até há quem diga os Eslavos, e ouve outro grupo de Caucasianos que migrou para os planaltos Iranianos dando origem aos Arianos.
Os Europeus não são Arianos. Os Arianos são os Caucasianos que se instalaram no Irão e por conseguinte na India. Têm como é evidente raízes comuns, traços genéticos e culturais comuns. E foi exactamente a pensar neste denominador comum que se originou o termo indo-europeu, que é similar a referir Caucasiano.
Dizer que os Europeus são Arianos é igual a dizer que os Árabes são Judeus porque têm ambos raízes semitas.

Em relação às considerações que o Caturo faz sobre o Islão e a sua autoridade masculina, digo-lhe apenas que existe aquilo que é visível e aquilo que é oculto, e se compreender o que refiro entenderá que o Islão é bem mais efeminado nas suas doutrinas ocultas que o Cristianismo. Ao que é visível o Ocidente louva muito mais a feminilidade, ao contrário do Islão que permite ou de certa forma tolera actos desumanos sobre as pessoas.

“Ah, a Ilíada, a Odisseia, a Eneida, tudo isso tem origem no mundo árabe… pois é…”

Eu não disse que foram os únicos a divulgar a arte e o saber, é evidente que muito do saber do Ocidente provém dos Gregos, muita da arte, da cultura e das ciências tem origem no mundo clássico, que foi acordado com o Renascimento, mas também não posso deixar de referir a influência cultural árabe em Portugal e na Europa, como o fado, a Poesia, e a língua.

“sucedeu simplesmente que os ataques dos muçulmanos à Índia começaram no século VIII e desde então não mais cessaram, motivo pelo qual nos dias de hoje há ainda uma forte tensão entre o Paquistão e a Índia, bem como constantes ataques terroristas islâmicos em território indiano.”

A questão da península Indiana é diferente, os Arianos provenientes do Cáucaso povoaram o planalto iraniano por volta de 1500 A.C. e por conseguinte as regiões adjacentes como a Índia e a Pérsia. Uniram-se de forma pacífica aos povos que lá estavam instalados, no entanto criaram o sistema de castas existente actualmente, sendo eles parte das castas mais favorecidas. Os Árabes tal como refere o Caturo começaram as invasões na Índia no sec. VIII. Durante a colonização britânica os povos coexistiam de certa forma pacífica, no entanto quando se deram os movimentos independentistas impulsionados e dirigidos pelo pacifista Mahatma Gandhi as querelas internas sucederam-se, dando origem as rebeliões e aos países que constituem presentemente a Índia e o Paquistão.
Mas relembro-lhe que foi um hindu radical que assassinou o pacifista, não foi um Paquistanês.
Migrações de povos sempre as houveram.

“as Cruzadas foram uma iniciativa puramente defensiva, visto que a «Terra Santa» tinha sido tomada pela força por parte dos muçulmanos”
E desde quando é que a terra santa é originalmente cristã ?
Os Hebreus por exemplo consideram que lhes pertence.

“um doutor qualquer engendrou uma teoria sobre o significado psicológico e neurológico de escrever da esquerda para a direita ou da direita para a esquerda…”
Ninguém engendrou nenhuma teoria, é algo que está bem documentado nos manuais de psicologia e medicina.

Cumprimentos e gostei da forma como o Caturo termina a sua mensagem fazendo um louvor à Liberdade da Antiguidade.

Comentar por João Filipe Pimentel

Quanto ao comentário do Caturo não posso deixar de lhe dar razão quando se refere ascendência , eu levo mais em conta a distância temporal dos meus antepassados do que sua quantidade , pois tenho muito mais contato com aqueles que me tocaram mais de perto na linha do tempo do que aqueles mais longínquos, e é fato que praticamente todos os que aqui aportaram no início da colonização, assim como a grande maioria dos que posteriormente vieram carregavam consigo os valores e símbolos cristãos.Até os negros trazidos para cá adotaram o cristianismo ( adaptando-o em alguns aspectos externos mas conservando sua doutrina) e sua própria identidade tem mais a ver com o cristianismo ibérico do que com africaneidade (sendo esse papo de identidade negra muito mais veículo dos comunistóides para fracturar o país do que uma real aspiração dos negros), agora quanto ao seu conceito de história passível de transformação, é inegável, mas só destes exemplos de transformações positivas (ou evolutivas no sentido ascendente0, sabemos que a mesma pode enveredar por tempos incrivelmente terríveis, e que geralmente os aspectos revolucionários são os que mais mal podem causar á humanidade.E não excluo desse mal o que os cristãos vieram a fazer, não só contra judeus e pagãos em suas perseguições, mas também ,e principalmente, contra outros cristãos. Mas hoje, quem abraça a ideologia revolucionária não são os cristãos nem os pagãos, e sim os filhos da gnose (essa sim uma praga nascida do cristianismo)- os comunistas, globalistas politicamente corretos , e, por outro lado a Jihad.Esses são nossos inimigos, e nossa desunião frente a eles será fatal. Portanto, concordo contigo que o universalismo militanta e sem frnteiras veio mesmo do cristianismo, mas desde então, os próprios cristãos tem tido que lutar contra esse filho da gnose e tem sido duramente perseguidos por eles- basta ver as várias notícias de perseguições de cristãos pelos politicamente corretos que você mesmo publica em seu blog.Pois bem, assumimos a paternidade do monstro, mas não compactuamos com ele (falo isso pelos cristãos e não pelas igrejas, que vem sendo impregnadas de espírito gnóstico há longo tempo).Também discordo quando dizes que a Europa só se tornou fiel a si mesma após o Renascimento, pois antes disso, desde ao menos o império carolíngeo, a Europa já era uma entidade culturalmente unida e cimentada pelo cristianismo, o esfacelamento só veio, justamente com as guerras religiosas e os diversos messianismos do século XIV em frente.
Saudações.
Já o caro João Felipe, argumenta que o verdadeiro é mulato.Engana-se pois, o verdadeiro brasileiro é mulato, negro, indígena, oriental, semita e descendente de europeus, de todos aqueles que na história participaram de sua construção a partir de 1500. Quanto aos pobres selvagens que aqui viviam, eles se exterminavam mutuamente antes de qualquer europeu pisar aqui (isso fica até parecendo uma cantilena politicamente correta), visto que os astecas foram exterminados principalmente pelas tribos que eles escravizavam e cobravam um alto preço com os sacrifícios rituais.O mesmo pode-se dizer, em menor grau dos incas e dos selvagens brasileiros. Os sacerdotes incas e aztecas não tinham muita dor de consciência em dar seu aval para aqueles sacrifícios.
Quanto as tribos que aqui viviam, não tinham a menor noção de soberania, eram na maioria predatórias, e se aliaram a europeus que aqui aportavam para conseguir armas e apoio para exterminarem as tribos rivais.
Saudações.

Comentar por Aldo Friederiksen

Começo por referir as questões levantadas nos comentários anteriores, visto que ainda existe alguma confusão nalguns conceitos referentes à génese dos povos Europeus

Lá nisso tem alguma razão, mas temo que não venha clarificar coisa nenhuma. Estamos a falar de palavras que não têm valor científico concreto ou unânime e que devem ser lidas por aquilo que é o seu sentido actual popularizado. Mais concretamente:

Os Europeus, são provenientes do Cáucaso, onde fica hoje a zona da Chéchénia, da Arménia, da Geórgia e de países que fazem fronteira com as nações que refiro. Dois grupos de Caucasianos se formaram, os que migraram para a Europa, dando origem aos Europeus como os Celtas, os Latinos, os Germanos, os Lusitanos, os Helénicos, os Suevos e até há quem diga os Eslavos, e ouve outro grupo de Caucasianos que migrou para os planaltos Iranianos dando origem aos Arianos.
Os Europeus não são Arianos. Os Arianos são os Caucasianos que se instalaram no Irão e por conseguinte na India. Têm como é evidente raízes comuns, traços genéticos e culturais comuns. E foi exactamente a pensar neste denominador comum que se originou o termo indo-europeu, que é similar a referir Caucasiano.
Dizer que os Europeus são Arianos é igual a dizer que os Árabes são Judeus porque têm ambos raízes semitas.

Fala dessas classificações como se fossem algum canône. Aquilo que aparentemente está a referir – a hipótese Kurgan da expansão dos Proto-Indo-Europeus de Marija Gimbutas, com o Urheimat localizado no eixo Caucaso-Balcãs – não acarretas as definições que está a usar. O termo “Caucasiano” caíu em desuso pouco depois de ter sido empregado – excepto nos Estados Unidos – pelo que essa divisão limpinha entre “Arianos” e “Caucasianos” não existem em lado nenhum. O termo Ariano é de facto originalmente usado para caracterizar o ramo Proto-Indo-Ariano exclusivamente, mas essa abragência mudou no século XIX para designar todos os povos Indo-europeus. Se isto é correcto ou não é uma questão de semântica e de gosto, e pessoalmente não uso o termo Ariano, mas quando o leio assumo que se trata do termo na sua acepção mais alargada.

Já agora:

dando origem aos Europeus como os Celtas, os Latinos, os Germanos, os Lusitanos, os Helénicos, os Suevos e até há quem diga os Eslavos,

Os Lusitanos não constituem um grupo à parte da mesma dimensão dos restantes, sendo nessa divisão incluidos nos Celtas (e isso é outra discussão que não vem a propósito), e os Eslavos são curiosamente os mais directos descendentes dos PIE, cujo haplogrupo R1a encontra nos Eslavos a sua mais alta expressão.

Em relação às considerações que o Caturo faz sobre o Islão e a sua autoridade masculina, digo-lhe apenas que existe aquilo que é visível e aquilo que é oculto, e se compreender o que refiro entenderá que o Islão é bem mais efeminado nas suas doutrinas ocultas que o Cristianismo(…)

Bem, sobre isto pouco vale a pena dizer. Discutir com teorias assentes em conhecimento esotérico e iniciático de impossível verificação científica não é mais que perda de tempo. Veja lá se não quer também falar dos Templários, aparecem sempre nestas tramas metafísicas…

Eu não disse que foram os únicos a divulgar a arte e o saber, é evidente que muito do saber do Ocidente provém dos Gregos, muita da arte, da cultura e das ciências tem origem no mundo clássico, que foi acordado com o Renascimento, mas também não posso deixar de referir a influência cultural árabe em Portugal e na Europa, como o fado, a Poesia, e a língua.

Mais uma vez volta a carga com determinadas certezas assentes em coisa nenhuma – a não ser que sejam também apenas baseadas em significados ocultos e gematrias cabalísticas. Na questão da língua já falei noutro tópico em detalhe e não me consta que qualquer ponto fosse desmentido ou contraposto. Dizer que a Poesia Europeia (ou Portuguesa, em concreto) é de origem Árabe é mais uma da atoardas sonantes que é expelida sem qualquer base de sustentação. Idem para o Fado. Se é este o tipo de argumentação a utilizar, então vou também jogar um pouco esse jogo e garantir que o Fado é de origem Vândala (toda a gente sabe, é inegável e de má fé dizer o contrário, até mesmo xenófobo!), a Poesia largamente derivada da influência Finladesa (do Kalevala aos Lusíadas, uma única linha histórica!) e o Fado é mais que claro que deriva directamente da musicalidade Grega, e negá-lo é impossível. Argumentos? Sustentação? Não preciso, aparentemente, basta utilizar os adjectivos certos e os espantalhos apropriados.

Não será também a escrita herança árabe? O andar bípede? O Cromeleque dos Almendres?

E desde quando é que a terra santa é originalmente cristã ?
Os Hebreus por exemplo consideram que lhes pertence.

Existem portanto um ponto xarneira para se clamar “vingança”, ao que parece. Conta a partir da invasão muçulmana, mas não antes. É que se não era originalmente cristã – e não sou decididamente um defensor do Cristianismo – não o era decididamente muçulmana, portanto recuar mais na história é desnecessária para se ver a hipocrisia que é usarem as Cruzadas como motivação moral para a suposta vingança que têm que fazer – e que apenas esconde o imperialismo religioso violento e virulento que permeia o Islão – quando essas Cruzadas foram apenas um episódio inicial na expansão do Islão em toda a zona. Ao que parece qualquer resistência é motivo de vingança – e é de facto esta a mentalidade das religiões semitas que estamos a referir.

Ninguém engendrou nenhuma teoria, é algo que está bem documentado nos manuais de psicologia e medicina.

São fait-divers de interesse histórico nulo, apenas interessantes para uma indulgência em teorias místicas e ocultas. Se as acha meritórias não me incomoda, mas fazê-las passar por argumentos nessa permanente vontade de ver benevolência e influência cultural Árabe em tudo é muito pouco para sustentar essas posições. A sobre-valorização da influência Árabe na Europa não é para mim ingénua, e tem uma agenda ideológica bem definida.

Quanto ao tópico em debate: a minha posição é muito próxima da do Caturo, por motivos óbvios. A génese semita do Cristianismo tem o efeito insidioso de colocar as “Religiões do Livro” em lugar de preferência em relação a tudo o resto. Já várias vezes no meio destas discussões vi Cristãos a afirmarem que antes o Islão que a “idolatria” e outras que tais, e não me espanta que perante o recuo da religiosidade tradicional prefiram que os Europeus vão eles próprios a Mesquitas. Com isto não quero dizer que todos os Cristãos pensem deste modo, até porque é impossível definir a fé individual de cada um e o Cristianismo tem muitas matizes. Para mim, contudo, o Cristianismo é paralelo á Europa, não parte dela de forma intrínsica, e difícilmente o vejo a servir de escudo á islamização da sociedade. Vejo infelizmente o contrário, a possibilidade de muitos acharem que mais vale a islamização da sociedade do que a “idolatria”.

Comentar por Oestreminis

Acrescentando (pouco) ao que diz e muito bem o Oestreminis, lembro o seguinte:


Os Europeus, são provenientes do Cáucaso, onde fica hoje a zona da Chéchénia, da Arménia, da Geórgia e de países que fazem fronteira com as nações que refiro. Dois grupos de Caucasianos se formaram, os que migraram para a Europa,

Atenção a uma coisa – «caucasiano» designa toda a raça branca, incluindo os semitas e os camito-hamitas.
Os caucasianos incluem pois (pelo menos) três famílias étnicas: indo-europeia, semita e camito-hamita.

Os Europeus não são Arianos

É discutível. Pode dizer-se que, de um ponto de vista prudentemente científico, o termo «ariano» reserva-se aos Indo-Europeus da Índia e do Irão; todavia, a partir do século XIX os autores da especialidade consideraram que «Aryan» poderia ser a designação que os mais arcaicos Indo-Europeus davam a si mesmos, havendo indícios disso em certos vocábulos europeus para designar certos grupos, como os «Aristoi gregos (aristocratas, etimologicamente «os melhores»), a tribo germânica dos «Hari», e o rei mítico dos Mileadh irlandeses Eremon, cujo nome se assemelha demasiado ao do Deus ariano Aryaman, «O Protector dos Árias».
Depois da utilização política do termo «ariano» por parte dos NS, esta identificação ariano=indo-europeu tornou-se mal vista, mas não foi por completo abandonada.

Em relação às considerações que o Caturo faz sobre o Islão e a sua autoridade masculina, digo-lhe apenas que existe aquilo que é visível e aquilo que é oculto, e se compreender o que refiro entenderá que o Islão é bem mais efeminado nas suas doutrinas ocultas que o Cristianismo

Pode dizer algo de concreto sobre isso?

não posso deixar de referir a influência cultural árabe em Portugal e na Europa, como o fado, a Poesia, e a língua

Na língua, a influência árabe foi superficial, embora abundante; quanto ao Fado, está por provar a sua ascendência árabe…

Os Árabes tal como refere o Caturo começaram as invasões na Índia no sec. VIII. Durante a colonização britânica os povos coexistiam de certa forma pacífica,

De maneira nenhuma. A guerra entre muçulmanos e hindus foi constante, deu-se um autêntico genocídio dos Hindus, os quais todavia conseguiram resistir e travar, a custo, o avanço islâmico, fazendo-o recuar. A coexistência «pacífica» só se impôs pela força das armas inglesas. Mas o ódio permaneceu bem aceso, como depois se viu, uma vez que o terem recebido uma parte do subcontinente indiano (o Paquistão) não foi suficiente para as hordas de Alá – quando se lhes dá uma mão, exigem o braço e não descansam enquanto não tiverem o corpo todo.

Mas relembro-lhe que foi um hindu radical que assassinou o pacifista,

Evidentemente, visto que Ghandi se portou como um autêntico dimi e mesmo um traidor em prol dos interesses islâmicos.

Migrações de povos sempre as houveram.

Comparar invasões imperialistas com simples migrações é um eufemismo difícil de sustentar…

E desde quando é que a terra santa é originalmente cristã ?

Era-o antes da conquista islâmica.

Os Hebreus por exemplo consideram que lhes pertence

Sem dúvida, e quanto a mim até têm razão. Mas não é isso que está em causa.

Saudações Democráticas.

Comentar por Caturo

Caro Aldo Friederiksen, temos realmente critérios diferentes na valorização da ancestralidade – o camarada dá preferência à proximidade histórica como conceito directivo, eu prefiro afirmar o primado da raiz, do que estava primeiro, do que era naturalmente antes da conquista imperialista e insidiosa cristã, que o camarada bem reconhece.
Creio que a Justiça consiste em dar a cada qual aquilo que é seu, e não aquilo que injustamente se habituou a ter.

Parece temer os imprevisíveis efeitos da Revolução.
Mas não é verdade que este movimento assume um contorno e uma postura verdadeiramente revolucionários?
Tornou-se imperioso romper e combater o controle quase omnipotente e quase omnipresente da mentalidade universalista, quer na sua versão tradicional cristã, quer na sua versão bastarda e moderna, a da Esquerda militantemente cosmopolita.

Não haja pois dúvidas que tanto uns como outros são nossos inimigos mortais. E quanto mais afastados estiverem de nós menos nos podem apunhalar pelas costas. A respeito disto, a influência cristã tem-se revelado perniciosa na medida em que faz com que alguns nacionalistas de formação cristã acabem por recuar quando se torna necessário assumir posturas realmente discriminatórias. É aí que o veneno actua, por dentro, minando os esforços bem intencionados.

Diz o Aldo que se pode diferenciar entre Igrejas e cristãos individuais. Pois bem. Repito a pergunta que fiz antes:
pode o Aldo arranjar um Jesus Cristo que tenha mandado revidar a qualquer ataque, ou que nunca tenha incitado à luta dentro da família, virando irmãos contra irmãos, em nome de um amor universal sem barreiras?
(«Cuidais que vim trazer a paz? Não, eu vim trazer a guerra, virar pai contra filho, sogra contra nora, etc.»; «… e quem não odiar os seus familiares e a si próprio, não é digno de me seguir»; «a minha mãe e os meus primos (verdadeiros) são aqueles que me seguem (não os de sangue – desvalorização do princípio da Estirpe em nome do amor universal, princípio essencial e central do internacionalismo militante).)

Podemos ter um punhado de cristãos sinceramente nacionalistas. Muito bem. Mas, camaradas, de quem será a voz que terá mais peso em caso de confronto de posições – a deste grupo de nacionalistas de formação e fidelidade cristã, ou o próprio papa? A quem é que as multidões cristãs obedecerão?

Espero pois, sinceramente, que o Cristianismo perca terreno a alta velocidade no seio das massas populares ocidentais.

Quanto à unidade europeia conseguida por Carlos Magno, de europeu teve a terra e o sangue, mas não o propósito – esse império cristão visava simplesmente a difusão e glorificação de uma religião universalista, e fê-lo prioritariamente contra as antigas e verdadeiras religiões europeias. Os Francos ao serviço da Cristandade cometeram massacres execráveis contra os seus parentes Saxões só para os converter à fé cristã, obrigando-os a renunciar aos seus Deuses Nacionais.

Alguns séculos depois, essa mesma intolerância exerceu-se contra os pagãos do Báltico.

É isto o exemplo de uma unidade europeia? Com que fim?
Se a Europa for finalmente unificada por uma população mulata que domine toda a terra entre os Açores e os Urais, será tal cenário coisa de louvar?
A unidade justifica a bastardização completa da Estirpe, ou pelo menos de um dos aspectos da Estirpe?
Parece-me que se trata aí de entregar o ouro ao bandido.

Conseguir uma unidade europeia com base num credo alienígena à Europa é o mesmo que dizer que a operação foi um sucesso mas o paciente morreu.

Saudações Raciais

Comentar por Caturo

Meus caros conferencistas deste blog de cariz valorativo da raça e da estirpe, sou acusado de não ser objectivo, de não apresentar fundamentos, de ter um discurso floreado com o único intento de validar as minhas considerações supostamente incorrectas.

Pois bem, o que eu quero é saber a verdade e ir de encontro à génese dos povos e dos termos linguísticos.
E começo por Ariano. Tem razão o Oestreminis quando diz que é uma questão de gosto e de semântica, mas por certo não nega que Ariano tem muita similaridade silábica com Iraniano; se o conceito foi entretanto alterado para o senso comum no sec. XIX, para se referir aos indo-europeus, é porque foi adulterado.
Da mesma forma meu caro, que muitos daqueles que partilham ideias similares à sua referem que o termo “Numeração Árabe” não está correcto pois a numeração decimal provém dos Arianos que viviam na Índia, trazida para a Europa pelos Árabes.

E na procura da génese dos termos, volto à questão de Caucasiano, mais uma vez por similaridade do termo com o Caucaso; um Caucasiano é o individuo cuja Urheimat se situa no Cáucaso; e os semitas não estão incluídos neste grupo, por muito que o termo tenha sido generalizado a todos os seres de raça branca.

“Não será também a escrita herança árabe? O andar bípede? O Cromeleque dos Almendres?”
Não meu caro a escrita é bem mais antiga, e muito mais antigo é o andar bípede, e eu sei-lo bem.

“e o Fado é mais que claro que deriva directamente da musicalidade Grega, e negá-lo é impossível. Argumentos? Sustentação? Não preciso, aparentemente, basta utilizar os adjectivos certos e os espantalhos apropriados.”

Talvez este tipo de linguagem sofista utilizada por mim, floreada, recheada de belas considerações pouco objectivas, mas ardilosas, revele a feminilidade que antes mencionara e que o caro procurava no esoterismo de influências Árabes.

Em relação ao Fado, acho interessante muitos dizerem ter raízes na Mouraria, e … “Uma explicação popular para a origem do fado de Lisboa remete para os cânticos dos Mouros, que permaneceram no bairro da Mouraria, na cidade de Lisboa após a reconquista Cristã. A dolência e a melancolia, tão comuns no Fado, teriam sido herdadas daqueles cantos. No entanto, tal explicação é ingénua de uma perspectiva etnomusicológica.” in wikipedia.
Vale o que vale, mas não devemos desconsiderar estas suposições.

“E desde quando é que a terra santa é originalmente cristã ?”
“Era-o antes da conquista islâmica”
E antes da representação cristã era hebraica.

Em relação ao sentido das escritas e das considerações dos manuais de medicina que refiro o caro considera o seguinte:
“São fait-divers de interesse histórico nulo, apenas interessantes para uma indulgência em teorias místicas e ocultas”

Pois dou-lhe factos e tento ser objectivo: o hemisfério esquerdo do cérebro comanda o lado direito do corpo e vice-versa, sendo que o lado esquerdo do corpo fica assim associado à criatividade, às emoções e à sensibilidade, características associadas ao feminino. O lado direito do corpo, que é controlado pelo hemisfério esquerdo, está associado à lógica, à simbologia e à razão, características intrinsecamente masculinas. Se os semitas, escrevem para a esquerda, é natural que utilizem para tal com maior facilidade a mão esquerda, para que não a tenham de torcer; e as estatísticas podem comprová-lo havendo um maior número de canhotos no Médio Oriente do que no Mundo Ocidental.
Os semitas escrevem no sentido esquerdo, que no mundo latino é bem sabida a associação entre esquerdo e pérfido; em itlaliano sinistro e esquerdo são o mesmo termo e em Português antigo o termo canhoto definia o diabo. Já o direito no mundo Ocidental está associado a rectidão, probidade e integridade; o lado masculino.
É natural que então quem seja canhoto tenha muito mais apetências nos ramos da criatividade, da arte e da sensibilidade. Os semitas escrevem para a esquerda, sendo para tal mais fácil para estes escreverem com a mão esquerda, elevando assim a sua oculta feminilidade.

Se por outro lado os Árabes permitem que um homem tenha várias mulheres, se de forma latente permitem apedrejamentos, e práticas consideradas no mundo Ocidental como desumanas, é algo que deve ser também repugnado.

Mas meus caros, tenho uma teoria, que é a do Equilíbrio Universal, e considero que tudo obedece a um Misterioso Equilíbrio Oculto e Visível. Se os ocidentais na cultura e na língua desprezam a feminilidade, (em castelhano uma grávida é uma embaraçada), no entanto a sociedade tratá-las com respeito de forma humana. Já os Árabes no ocultismo idolatram a feminilidade do ser humano, no entanto enclausuram as suas mulheres.

Em relação ao parágrafo final do Oestreminis concordo que é inegável que a religião que mais influenciou a mentalidade dos Europeus foi o Cristianismo, mas em algo tenho de discordar plenamente com ele: a elevação da “Idolatria”.
Setenta milhões de perdas de vidas humanas foi a consequência da idolatria indo-europeia em torno de um Kaiser alemão, que muitos ainda gostam de enaltecer.

Cumprimentos democráticos

Comentar por João Filipe Pimentel

A idolatria de «kaiseres» nada tem de indo-europeu, antes pelo contrário, é um traço religioso inteiramente estranho às genuínas culturas religiosas indo-europeias.

Quanto a «caucasiano», o termo é hoje cientificamente aplicado à racialidade dos povos semitas, que são, como se sabe, de raça branca.

No que toca à teoria da feminilidade islâmica, pareceu-me «ligeiramente» forçada, na melhor das hipóteses. É preciso ver que o escriba é um funcionário, e a escrita é um instrumento. Não tem necessariamente a ver com o seu conteúdo, isto é, com a mensagem aí registada.

Cumprimentos Democráticos

Comentar por Caturo

“A idolatria de «kaiseres» nada tem de indo-europeu, antes pelo contrário, é um traço religioso inteiramente estranho às genuínas culturas religiosas indo-europeias.”

Posso concordar com o que refere, mas foi em torno da suástica indo-europeia, símbolo de paz ainda hoje venerada por terras indianas, que se praticou o holocausto.

Tem razão quando diz que Cucasiano hoje aplica-se a todos os individuos de raça branca, mas eu referia-me à génese do termo, e por muito que se argumente, Caucasiano é um homem cujas raízes estão no Caucaso.
Português de Portugal, Espanhol de Espanha, Japonês do Japão, Americano das Américas, é natural que se designe Caucasiano como homem do Cáucaso, e os semitas são provenientes da Mesopotâmia, e não do Cáucaso.

Talvez a teoria da feminilidade islâmica esteja forçada, é uma teoria que aqui partilhei convosco, que creio que tem bastante credibilidade, meus caros bloguistas.

Cumprimentos Democráticos

Comentar por João Filipe Pimentel

Posso concordar com o que refere, mas foi em torno da suástica indo-europeia,

Ah, suástica é outra conversa. É um símbolo da energia muito arcaico e frequente na Europa antiga.

Tem razão quando diz que Cucasiano hoje aplica-se a todos os individuos de raça branca, mas eu referia-me à génese do termo, e por muito que se argumente, Caucasiano é um homem cujas raízes estão no Caucaso.

Só porque se pensava que a raça branca era toda originária do Cáucaso, incluindo a semita.

Português de Portugal, Espanhol de Espanha, Japonês do Japão, Americano das Américas, é natural que se designe Caucasiano como homem do Cáucaso,

Convém distinguir entre caucasiano, homem do Cáucaso, e caucasóide, termo mais propriamente científico.

Cumprimentos Democráticos

Comentar por Caturo

Meus caros conferencistas deste blog de cariz valorativo da raça e da estirpe, sou acusado de não ser objectivo, de não apresentar fundamentos, de ter um discurso floreado com o único intento de validar as minhas considerações supostamente incorrectas.

Se fui demasiado abrupto na forma como respondi ficam as minhas desculpas. Em parte é porque vejo argumentos semelhantes a serem usados para fins bem pouco ingénuos, o que não significa que seja essa a sua intenção. Quanto ao discurso, pode ter os floreados que ahcar por bem, cada um tem o seu estilo discursivo… interessa-me de facto que haja alguma sustentação aos argumentos, para podermos debater em pé de igualdade e com os pés assentes na terra.

E começo por Ariano. Tem razão o Oestreminis quando diz que é uma questão de gosto e de semântica, mas por certo não nega que Ariano tem muita similaridade silábica com Iraniano; se o conceito foi entretanto alterado para o senso comum no sec. XIX, para se referir aos indo-europeus, é porque foi adulterado.

Tem razão. O conceito foi como referi expandido para além do seu significado original pelas teorias emergentes no século XIX.

Da mesma forma meu caro, que muitos daqueles que partilham ideias similares à sua referem que o termo “Numeração Árabe” não está correcto pois a numeração decimal provém dos Arianos que viviam na Índia, trazida para a Europa pelos Árabes.
Nem sempre os termos que usamos têm a relação mais directa com a origem do que pretendem referir, é um facto. Eu continou a usar o termo “numeração árabe” independentemente da sua estrita adequação à origem, pelo que julgo ser lícito o Caturo usar o termo “ariano” para designar de forma genérica os povos indo-europeus. Mas é como disse, uma questão de semântica.

E na procura da génese dos termos, volto à questão de Caucasiano, mais uma vez por similaridade do termo com o Caucaso; um Caucasiano é o individuo cuja Urheimat se situa no Cáucaso; e os semitas não estão incluídos neste grupo, por muito que o termo tenha sido generalizado a todos os seres de raça branca.
Mais uma vezes entramos na questão do que os termos querem dizer… nos EUA, por exemplo, onde o termo Caucasiano é utilizado como designação racial próxima de “branco”, os Árabes são “Caucasianos”. No sentido em que estamos a falar aqui não o são, pois que os semitas não são indo-europeus, embora Europoides (i.e. numa divisão em grandes grupos os semitas são englobados no mesmo grupo dos Europeus). Um fact curioso é que na Rússia actual existe uma reacção contra os imigrantes do Caúcaso na áreas Eslavas.

Não meu caro a escrita é bem mais antiga, e muito mais antigo é o andar bípede, e eu sei-lo bem.
Eu sei que o sabe, era apenas uma hiperbole para alertar para a facilidade com que se pode imputar origens externas a quase tudo.

“e o Fado é mais que claro que deriva directamente da musicalidade Grega, e negá-lo é impossível. Argumentos? Sustentação? Não preciso, aparentemente, basta utilizar os adjectivos certos e os espantalhos apropriados.”

Talvez este tipo de linguagem sofista utilizada por mim, floreada, recheada de belas considerações pouco objectivas, mas ardilosas, revele a feminilidade que antes mencionara e que o caro procurava no esoterismo de influências Árabes.

Ehehe, devo reconhecer alguma sofisticação, embora circular, ao seu argumento, ao fazer das falhas que eu aponto uma prova para o seu lado. Claro está que discordo… o que se passa no meu entender é apenas que perante várias hipóteses mais simples para explicar determinada coisa o caro João Pimentel opta pela influência Árabe. Uma explicação deve seguir a Lei de Occam, e não vale a pena pensar em zebras quado se ouvem cascos quando o mais provável é serem cavalos…

Em relação ao Fado, acho interessante muitos dizerem ter raízes na Mouraria, e … “Uma explicação popular para a origem do fado de Lisboa remete para os cânticos dos Mouros, que permaneceram no bairro da Mouraria, na cidade de Lisboa após a reconquista Cristã. A dolência e a melancolia, tão comuns no Fado, teriam sido herdadas daqueles cantos. No entanto, tal explicação é ingénua de uma perspectiva etnomusicológica.” in wikipedia.
Vale o que vale, mas não devemos desconsiderar estas suposições.

Claro que não. Outra hipótese aventada é que deriva de cantos africanos trazidos por escravos. Outra ainda diz apenas que é uma tradição cultural semelhante a outras existentes na Europa (Aústria, Itália, etc) e influencidade por modinhas e outras formas de música populares na época.

Em relação ao sentido das escritas e das considerações dos manuais de medicina que refiro o caro considera o seguinte:
“São fait-divers de interesse histórico nulo, apenas interessantes para uma indulgência em teorias místicas e ocultas”

Pois dou-lhe factos e tento ser objectivo: o hemisfério esquerdo do cérebro comanda o lado direito do corpo e vice-versa, sendo que o lado esquerdo do corpo fica assim associado à criatividade, às emoções e à sensibilidade, características associadas ao feminino. O lado direito do corpo, que é controlado pelo hemisfério esquerdo, está associado à lógica, à simbologia e à razão, características intrinsecamente masculinas. Se os semitas, escrevem para a esquerda, é natural que utilizem para tal com maior facilidade a mão esquerda, para que não a tenham de torcer; e as estatísticas podem comprová-lo havendo um maior número de canhotos no Médio Oriente do que no Mundo Ocidental.
Os semitas escrevem no sentido esquerdo, que no mundo latino é bem sabida a associação entre esquerdo e pérfido; em itlaliano sinistro e esquerdo são o mesmo termo e em Português antigo o termo canhoto definia o diabo. Já o direito no mundo Ocidental está associado a rectidão, probidade e integridade; o lado masculino.
É natural que então quem seja canhoto tenha muito mais apetências nos ramos da criatividade, da arte e da sensibilidade. Os semitas escrevem para a esquerda, sendo para tal mais fácil para estes escreverem com a mão esquerda, elevando assim a sua oculta feminilidade.

Se por outro lado os Árabes permitem que um homem tenha várias mulheres, se de forma latente permitem apedrejamentos, e práticas consideradas no mundo Ocidental como desumanas, é algo que deve ser também repugnado.

Mas meus caros, tenho uma teoria, que é a do Equilíbrio Universal, e considero que tudo obedece a um Misterioso Equilíbrio Oculto e Visível. Se os ocidentais na cultura e na língua desprezam a feminilidade, (em castelhano uma grávida é uma embaraçada), no entanto a sociedade tratá-las com respeito de forma humana. Já os Árabes no ocultismo idolatram a feminilidade do ser humano, no entanto enclausuram as suas mulheres.

Tenho dificuldade em segui-lo por várias razões: por um lado acho que não se pode extrapolar de forma tão linear a questão da escrita. Por outro tenho um problema na definição de “Ocidente” e da sua cultura, pois como pagão não me revejo na anti-feminilidade que menciona e que curiosamente é fruto da influência semita na Europa através do Cristianismo.

A feminilidade da religão semitca pode talvez ser melhor encontrada na Cabala e na forma como as Sephiroth são descritas, etc. Mas entramos aqui em misticismo puro, que terá o seu interesse mas dificilmente pode servir de base a uma discussão objectiva da questão. Lembro apenas que em termos de feminilidade as religiões pagãs da Europa não estavam nada mal servidas, e é talvez um dos aspectos em que mais divergem do Cristianismo. Da mesma forma o Catolicismo é uma versão mais femínina do que o Protestantismo, proavelmente derivado dos esforços em introduzir essa dimensão para melhor aceitação dos nativos, esforços esses que foram revertidos quando do movimento de “sola scriptura”.

Em relação ao parágrafo final do Oestreminis concordo que é inegável que a religião que mais influenciou a mentalidade dos Europeus foi o Cristianismo, mas em algo tenho de discordar plenamente com ele: a elevação da “Idolatria”.
Setenta milhões de perdas de vidas humanas foi a consequência da idolatria indo-europeia em torno de um Kaiser alemão, que muitos ainda gostam de enaltecer.

Não estava a falar da idolatria no sentido de caudilhismo, mas sim na forma como os seguidores de qualquer dos monoteísmos semitas descreve qualquer religiosidade primitiva e anterior. A “idolatria” que refere acontece em várias sociedades humanas por razões várias, independentemente de raça ou credo.

Comentar por Oestreminis

“Ou que Jesus dizia que era preciso amar toda a gente sem fronteiras de família, mas sempre com fronteiras de raça?”

Caturo, não si se é no Novo ou no Velho Testamento mas na Bíblia FALA-SE DE NAÇÕES e consequentemente de diferenças Étnicas!!!

Dai a Deus o que é de Deus e a César o que é de César.
Parece-me a mim uma visão de separação entre o divino e o terreno, entre a Nação e a Religião.

Comentar por Anónimo

Senhor Pimentel
como pode o senhor ter a soberba e o desrespeito de afirmar
” Vejo nos caros nada mais que pura ignorância…”,
quando demonstra, por texto de sua autoria, um conhecimento da História que envergonharia um qualquer caloiro universitário ?
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Vamos por partes, pois é sempre tempo de aprender, ou de relembrar !
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O que escreve o senhor Joao Pimentel (JP), e a nossa réplica (AL) :
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JP. – “Dois grupos de Caucasianos se formaram, os que migraram para a Europa, dando origem aos Europeus como os Celtas, os Latinos, os Germanos, os Lusitanos, os Helénicos, os Suevos e até há quem diga os Eslavos, e houve outro grupo de Caucasianos que migrou para os planaltos Iranianos dando origem aos Arianos.
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AL. – Pretende dizer que o Cáucaso não é Europa ? Que na Europa não houve, anteriormente aos indo-europeus, uma cultura lítica ? Que povos como os Iberos, os Estónios ou os Magiares não eram europeus porque a sua lingua não era indoeuropeia ? Não estará a confundir o conceito cultural de indoeuropeu (falantes de linguas com raiz comum) com um conceito étnico ?
Como classifica os povos “carpato-danubianos” ? E os Kurganes ? E a cultura de Andronovo ?
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JP. – Os Arianos são os Caucasianos que se instalaram no Irão e por conseguinte na India.
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AL. – Não entendo a locução “e por conseguinte na India.” ! Pretende que a cultura védica se tenha instalado no Irão e somente depois no norte da “peninsula industânica” ?
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JP. – Dizer que os Europeus são Arianos é igual a dizer que os Árabes são Judeus porque têm ambos raízes semitas.”
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AL. – Um pouco (muito) confuso !
Como pode pretender amalgamar um conceito étnico (árabes) com um conceito religioso (judeus) ?
Se pretende manter-se no âmbito étnico, relacione árabe com hebreu (ambos povos semitas), mas se pretende manter-se no âmbito religioso, relacione islâmico (ou pré-islâmico) com judeu…
……….
Se este “blogue” abrir um “debate” sobre a “proto-história europeia” terei muito prazer em desenvolver estes tópicos, e poderá constatar como a ignorância é sempre relativa !
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Cordial Saudação
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Comentar por António Lugano

“A idolatria de «kaiseres» nada tem de indo-europeu, antes pelo contrário, é um traço religioso inteiramente estranho às genuínas culturas religiosas indo-europeias.”

Caturo, ó Caturo! Vai dizer isso AO CÉSAR!!!!!!

Atacar o Cristianismo é contra produtivo apenas e só porque é a religião da maioria dos Europeus e porque essa religião já deu provas de defender (ou levar os Homens a defender) a Europa no passado. Não apresentari mais argumentos. Compreendo a posição e reconheço a validade da esmagadora maioria dos argumentos do Caturo gostaria apenas de saber porque raio é tão benéfico (na mente de alguns) atacar o Cristianismo. Desafio-vos.

Comentar por D. Sebastião II

“Mas meus caros, tenho uma teoria, que é a do Equilíbrio Universal, e considero que tudo obedece a um Misterioso Equilíbrio Oculto e Visível. Se os ocidentais na cultura e na língua desprezam a feminilidade, (em castelhano uma grávida é uma embaraçada), no entanto a sociedade tratá-las com respeito de forma humana. Já os Árabes no ocultismo idolatram a feminilidade do ser humano, no entanto enclausuram as suas mulheres.”

Típico argumento de Esquerda.
O pior é que é gente que pensa assim e argumenta desta maneira que controla o Mundo Ocidental.

E atenção, que nao terem berrado fascista!!!! racista!!!! xenófobo!!!! homofóbico!!! islamófilo!!!! nazi!!!! já não foi mau.

E continua a Europa a afundar-se na sua longa e dolorosa decadência…

Comentar por D. Sebastião II

D. Sebastião,

Não vejo em quê é que o argumento do “Equílibrio Universal” seja típico de Esquerda. Até ver a única pessoa de Esquerda (peculiar, mas enfim) por aqui sou eu – podem haver mais, mas são envergonhados. Aliás, a utilização de argumentos de base mística está muito longe do que é a clássica historiografia marxista assente no materialismo histórico. Se formos ver bem encontramos paralelos mais perto na espécie de “nazimo Kali Yuga” de Evola…

Serve o comentário apenas para frizar que vejo o mesmo tipo de generalizações que acusam os outros (chamar de “fascistas” por tudo e por nada, por exemplo) a ser usado para caracterizar qualquer argumento como sendo “de Esquerda”, bastanto para tal que se discorde dele.

Quanto ao Cristianismo… quem ler o Gladius pode ver que inicialmente tive uma atitude algo apaziguadora nesta questão, no sentido de não empolar as diferenças religiosas por achar que era detrimental atacar opções de fé das pessoas, correndo-se o risco de alienar parte delas. O único problema é que quando se começa a falar com Cristãos rapidamente o verniz estala, e esta espécie de ecumenismo não é de todo recíproca. Quando falo do ataque à “idolatria” não é à toa: num debate recente fui presenteado com “antes muçulmanos que idólatras, sempre adoram o verdadeiro Deus” por parte de um fiel do Vaticano. E é isto que torna a questão complexa, visto haver tanto no Islão como no Cristianismo – e não no Judaísmo, por ser uma religião étnica que dispensa o proseletismo – pouco espaço para a convivência.

Se é benéfico ou não é algo que não tenho ainda hoje a certeza… compreendo que levantar a questão seja arriscado pelo tal risco de alienação, mas seria também algo hipócrita permancer em silêncio quando se observa que para alguns mal por mal mais vale uma Mesquita que o Óraculo de Delfos.

Comentar por Oestreminis

Oestreminis,

quando falo em “típico de esquerda” não falo em “argumentos de base mística”, falo apenas no vazio argumentativo que a frase em questão representa.
É um total absurdo!

Se calhar generalizo. Mas faço isso apenas numa tentativa de expôr o ridículo de quem, sem argumentos lógicos, busca utopias, falácias e muita imaginação para construir a sua versão da realidade.
Esse tipo de pessoas não acredita no que os seus próprios olhos vêem mas apenas naquilo que querem acreditar. Tentam assim construir um mundo melhor impossível de ser posto em prática.

Cumprimentos…

Comentar por D. Sebastião II

Caturo, não si se é no Novo ou no Velho Testamento mas na Bíblia FALA-SE DE NAÇÕES e consequentemente de diferenças Étnicas!!!

Claro que se fala em Nações, porque elas existiam. Mas Jesus vem trazer uma mensagem que se opõe aos laços de sangue.

Comentar por Caturo

Caturo, ó Caturo! Vai dizer isso AO CÉSAR!!!!!!

Pois é, vem mesmo a propósito – a teoria mais aceite para explicar a origem do culto imperial romano aponta para as fortes influências orientais recebidas em Roma.
O que é certo é isto: o culto imperial foi sempre muito mais bem aceite na parte oriental do Império Romano do que na sua parte ocidental.
Significativo, sem dúvida.

Atacar o Cristianismo é contra produtivo apenas e só porque é a religião da maioria dos Europeus

Mas está a cair todos os dias. E, já agora, faço lembrar que também o Nacionalismo é ainda minoritário, mas está-se a disseminar.

[quote]e porque essa religião já deu provas de defender (ou levar os Homens a defender) a Europa no passado[/quote]

Aí é que está. Essa ideia é anacrónica. Nunca a Cristandade quis defender a Europa, mas sim a sua ferramenta de expansão, que, por acaso, eram as potências europeias.

[quote]Não apresentari mais argumentos. Compreendo a posição e reconheço a validade da esmagadora maioria dos argumentos do Caturo gostaria apenas de saber porque raio é tão benéfico (na mente de alguns) atacar o Cristianismo[/quote]

É só necessário denunciar a raiz do veneno, sobretudo numa altura em que já é possível fazê-lo, já há quem perceba o que se está a dizer.

Comentar por Caturo

“já há quem perceba o que se está a dizer.”

Caturo, eu compreendo-o. Só acho que deveriamos estar numa fase de união, de inclusão e não numa fase de balcanização.

“Mas está a cair todos os dias. E, já agora, faço lembrar que também o Nacionalismo é ainda minoritário, mas está-se a disseminar.”

Lá está!!!!
Exacto, concordo! No entanto alerto apenas que uma coisa não implica a outra e se o Nacionalismo é intrínsecamente inimigo do Cristianismo não há de ir longe. Tal como o Cristianismo não se assegurará na Europa se não começar a apoiar de novo os Europeus.
Fico decepcionado quando vejo dois aliados naturais, dois irmãos a guerrearem-se entre si. É excusado.

Caturo, atente no que se tem passado na ex-Jugoslávia e que tanto o Catolicismo Croata mas (principalmente) o Ortodoxismo Sérvio têm sido elementos e veículos iportantes do Nacionalismo daquelas regiões.

Começo a imaginar se esse ódio ao Cristianismo não provém, nalguns casos, de um Nacionalismo “cócó” do “mata o outro!” ou de uma inveja devido à igreja dizer que tanto é igual o Português como o Angolano. E é verdade são ambos seres Humanos. Creio que é indiscutível. O que não está correcto é o Angolano ser tão Português como o Português. Ainda não ouvi nenhum Papa a falar sobre isso… e olhe que a maioria tem uma inclinação pró-multiculturalista… (desde que o Catolicismo não seja ameaçado!)

Cumprimentos…

Comentar por D. Sebastião II

se o Nacionalismo é intrínsecamente inimigo do Cristianismo

É o contrário – é o Cristianismo que sempre foi intrinsecamente inimigo do Nacionalismo, desde as origens.

Fico decepcionado quando vejo dois aliados naturais,

É precisamente o oposto, caro D. Sebastião – trata-se de dois inimigos naturais que, durante algum tempo, lutaram lado a lado.

Caturo, atente no que se tem passado na ex-Jugoslávia e que tanto o Catolicismo Croata mas (principalmente) o Ortodoxismo Sérvio têm sido elementos e veículos iportantes do Nacionalismo daquelas regiões

Uma autêntica maravilha… de tal maneira que do ódio fratricida entre Croatas e Sérvios, quem ficou a ganhar foram os muslos da zona.

Começo a imaginar se esse ódio ao Cristianismo não provém, nalguns casos, de um Nacionalismo “cócó” do “mata o outro!”

Má ideia, a sua, de confundir as coisas… essa do «mata o outro!» dos nacionalistas nunca teve corno a ver com a religião, mas sempre e exclusivamente com o ódio entre nações…
Aliás, não teve nada a ver com religião é como quem diz, que o Cristianismo originou ou fomentou lutas sangrentas entre Europeus…

tanto é igual o Português como o Angolano. E é verdade são ambos seres Humanos. Creio que é indiscutível. O que não está correcto é o Angolano ser tão Português como o Português. Ainda não ouvi nenhum Papa a falar sobre isso… e olhe que a maioria tem uma inclinação pró-multiculturalista…

A Igreja apoia abertamente a imigração, ao lado do BE.

Comentar por Caturo

Cumprimentos.

Comentar por Caturo

Já agora, convém dar uma vista de olhos aqui:
http://gladio.blogspot.com/2007/11/cumprir-um-mandamento-cristo-dar-outra.html

Aguardo que venha um grupo de intelectuais cristãos manifestar o seu repúdio por esta oferta da outra face.

Comentar por Caturo

E a que conclusão chegaram?
Pela leitura dos comentários, a conclusão a que chego é que os cristãos não gramam os pagãos, que os pagãos se tivessem força esganavam os cristãos, que nem uns nem outros toleram o islão, que os islamicos sendo o que são, não toleram nem cristãos, nem pagãos, nem ateus, enfim, são um perigo para todos.
A “religião é o ópio do povo”, e a salvação está na sua extinção.

Comentar por Ninguém

Esqueceste-te dos anti-religião: apareceram no final do século XIX, implementaram a sua ideia em vários países do mundo e acabaram por ser cilindrados pela História, porque em todos esses países a Religião voltou e volta cada vez mais pujante.

Comentar por Caturo

Caturo, não passas de um vendedor de enciclopédias desactualizadas. Em que é que o prosélitismo pagão é diferente do cristão? O que realmente pretendes é um lugarzinho de vendilhão para poderes vender os teus “santinhos” de pau.

Comentar por Ninguém

Não arranjas argumentos de jeito e depois pões-te a especular sobre o que eu quereria? Estás assim tão nervoso? Parece que há qualquer coisa que te ficou atravessada e que agora «traduzes» doutra maneira…
Aprende – o proselitismo pagão é diferente do cristão porque não é universalista (não se exerce sem fronteiras raciais/étnicas) e porque não se baseia em chantagens emocionais nem em ameaças relativamente ao que possa acontecer à alma de quem não se converter.

Comentar por Caturo

Eu, especular sobre os anseios do Caturo? Eu, nervoso? Pobre coitado, deves ter-te em grande conta, lamento mas não tens estatura suficiente para me provocares angustias desse tipo.
Não tenho nada contra os crentes, tenho é contra os pregadores (como tu) e pela bosta de banha da cobra que andam por aí a querer impingir aos incautos. Digo e repito que a religião sempre foi e há-de continuar a ser o instrumento de opressão e guerra entre os povos.
Aprende – o proselitismo pagão não se diferencia do cristão ou islamico em nada. A porcaria é toda a mesma.

Comentar por Ninguém

És portanto um fanático ateu – mesmo depois de se demonstrar que não tens argumentos, que a guerra entre os povos é independente da Religião em si (contra factos não há argumentos), que o teu ódio é irracional, para além de mentecapto (tu não raciocinas, simplesmente leste num lado qualquer que a Religião era um grande mal, e pronto, daí não passas, isso para ti chega bem, é de material humano como tu que se fazem os rebanhos menos instruídos), mesmo assim repetes, qual cassete, a mesma aldrabice – não admira pois que estejas nervoso e te ponhas a especular sobre aquilo que quero, na falta de argumentos decentes.

Quanto ao proselitismo, comprovas que não sabes discutir, é-te completamente vedado, intelectualmente falando, o esgrimir dos conceitos. Uma pobreza pegada.

Comentar por Caturo

Atenção, D. Sebastião, à atitude do papa:

http://www.saturniatellus.com/portale/viewtopic.php?t=2708

A valorização das raízes semitas é bastante actual no Cristianismo e não vale a pena andar a esconder o Sol com uma peneira – o Cristianismo é e sempre foi estranho à Europa, e uma Europa Cristã nunca foi, não é e jamais será uma Europa verdadeira e integralmente fiel à sua verdadeira identidade.

Comentar por Caturo

“És portanto um fanático ateu”. Esta, vinda dum fundamentalista pagão que transpira ódio a todas as outras religiões, não deixa de ter piada. Caturo, tu não costumas olhar-te ao espelho?

Na tua resposta não deixa de ser interessante que não contestes a minha afirmação de que a religião é um instrumento de opressão. Não é de admirar, afinal és um grande defensor do paradigma indo-europeu das castas, a hierarquização estanque da sociedade, i.e., em primeiro lugar o clero, do qual pretendes ser o líder, depois mas ao mesmo nível, a nobreza privilegiada e, finalmente, o povo, a arraia miúda que têm como único “privilégio” pagar o dizimo para sustentar os parasitas do clero e servir de carne para canhão nos jogos de poder da tal auto-denominada nobreza. Não me venhas cá com tretas, isto é a tua grande causa.

Não necessito de argumentar nada para justificar o meu ateísmo, faz parte do meu código genético, e depois, vocês os religiosos, até me fazem o favor de argumentar em favor das minhas “crenças”. Por isso, obrigado Caturo, continua na tua pregação.

Comentar por Ninguém

Não é de admirar, afinal és um grande defensor do paradigma indo-europeu das castas, a hierarquização estanque da sociedade,

Tretas. Como não tens nada para denunciar, atrbuis-me coisas que nunca defendi. É aliás sabido que em várias sociedades indo-europeias essa divisão não era assim tão estanque – nem em Roma, nem na Grécia, por exemplo.

i.e., em primeiro lugar o clero, do qual pretendes ser o líder,

Especulação ainda mais primária do que as anteriores…

depois mas ao mesmo nível, a nobreza privilegiada e, finalmente, o povo, a arraia miúda que têm como único “privilégio” pagar o dizimo para sustentar os parasitas do clero e servir de carne para canhão nos jogos de poder da tal auto-denominada nobreza. Não me venhas cá com tretas,

Tu é que estás com tretas, e de que maneira. Sempre fui um defensor da Democracia, da não sujeição do Povo. Também aí não dás lições.

Comentar por Caturo

Esta, vinda dum fundamentalista pagão que transpira ódio a todas as outras religiões,

Aldrabice grosseiramente simplista. É preciso não perceber nada do que se lê para se dizer uma coisa dessas, visto que eu sempre promovi a tolerância religiosa, sem no entanto deixar de apontar o veneno que vem das religiões universalistas. O facto de agora dizeres que transpiro ódio por todas as outras religiões só se pode explicar duma maneira: na tua limitada visão da realidade, «todas as outras religiões« resumem-se ao Cristianismo e ao Islão. Sintomático.

Caturo, tu não costumas olhar-te ao espelho

Costumo sim, tu é que pelos vistos não, por isso é que agora levaste a mal por eu te ter obrigado a fazê-lo. Não gostaste de ser descrito como aquilo que realmente és: um fanático ateu, um militante da anti-religião como ideal de vida. Tal como outros simplistas do século XIX, julgavas que podias ser fundamentalista à vontade, sem que ninguém to apontasse, visto que, para ti e quejandos, fundamentalismo é igual a religião. Mas não, rapaz – nem todos os fundamentalismos são religiosas e nem todas as religiões são fundamentalistas. E tu és seguramente fundamentalista.

Na tua resposta não deixa de ser interessante que não contestes a minha afirmação de que a religião é um instrumento de opressão

O que está longe de ser interessante é o teu descaramento sem vergonha nenhuma na cara – deitei-te abaixo esse argumento, mas tu fingeste que não leste, e agora vens-te fazer de novas. Efectivamente, eu já tinha contestado e rebatido por completo essa tua afirmação primária. Por isso agora levas a grosso:
a guerra entre os povos é independente da Religião em si. E a opressão também. Prova disso, que nem comentaste (claro…), é que dois dos regimes totalitários mais opressivos da História da Humanidade eram militantemente ateus e combatiam oficialmente a religião: União Soviética e China maoísta.

Por outro lado, nunca houve opressão motivada pelas religiões nacionais da Grécia, de Roma, dos Celtas, dos Germanos, dos Baltas, dos Japoneses, dos Hindus.

E quase que aposto que agora vais outra vez fingir que não leste. Pudera, custa-te ver as tuas tretas a serem deitadas por terra.

Comentar por Caturo

Debate interessante, só não compreendo a razão porque estes defensores da democracia nunca referem na lista dos facinoras o seu amado Fuhrer. Será que o homenzinho afinal merecia era ser lembrado como grande benfeitor da humanidade?

Comentar por Eu mesmo

Gostaria de relembrar que não tem validez semântica nem razão histórica referir “religião cristã”, “religião judaica”, etc.
O vocábulo “religião”, um neologismo romano, provém de “religare”, no sentido de “manter uma ligação holística entre os humanos e a divindade”.
Os gregos não possuiam termo tão abrangente !
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O correcto é referir “doutrina cristã”, “doutrina judaica”, etc, e evitar a confusão que provém do facto de cada “doutrina religiosa” se considerar “única e verdadeira” e, consequentemente, se auto-denominar “religião”.
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Carpe Diem

Comentar por António Lugano

O vocábulo “religião”, um neologismo romano, provém de “religare”, no sentido de “manter uma ligação holística entre os humanos e a divindade”.
Os gregos não possuiam termo tão abrangente !

Talvez. Mas, interessantemente, o que Salústio diz na sua magistral obra «Sobre o Cosmos e os Deuses» a respeito deste aspecto, tem muito a ver com essa ideia de que a religião, o ritual, serve como ligação entre os homens e os Deuses – e Salústio fala talvez mais num contexto helénico do que romano, mesmo que possa ter sido influenciado pela Romanidade.

Comentar por Caturo

Porque não vale a pena discutir sobre religião…faço minhas todas as palavras de Caturo. Bravo!

Comentar por Shivafaa

Esses dimis traidores ainda vão destruir a sociedade ocidental, e as duras conquistas iniciadas com o Iluminismo.

Comentar por Brasileiro

Ao meu conterrâneo Aldo, vc coloca o comunismo e o politicamente correto como os maiores inimigos da sociedade ocidental, o que concordo, mas se esqueceu também de incluir o liberalismo!

Comentar por Brasileiro

Salve camarada Brasileiro, realmente me esqueci de apontar o que poderíamos chamar de liberalismo como um dos grande males da humanidade, mas devemos distinguir bem esse termo- existe um liberalismo que não é doutrina/ideologia, é apenas um fenômeno observável e mensurável, como Hayek e von Bahwerk bem demonstraram- que simplesmente significa que as pessoas e as nações devem ter o pleno direito de comerciar entre si e que todo esse movimento de mercadorias e valores proporcionam não um controle, mas uma referencia para negociar qualquer coisa a seu justo preço, num justo momento, em que não só a oferta e aprocura o determinam, mas também fatores subjetivos, emocionais e culturais.Esse liberalismo é igual a menos estado presente não só na economia, mas na sociedade como um todo, mais democracia própriamente dita (e não democratismo representativo como tem se visto na Europa ou as palhaçadas plesbicitarias do ditadorzinho Chavez).É portanto benéfico para o povo e as instituições. Já se referes ao liberalismo como ideologia, onde o mercado é endeusado , ignorando todo o poder que a cultura, a religião e os sentimentos étnicos e nacionais podem exercer sobre a sociedade, e achar que o mero controle da grana garante o funcionamento político e a normalidade institucional e internacional é realmente pernicioso, além de enganador.Além do que não podemos esquecer dos grandes metacapitalistas que apóiam abertamente o universalismo ONUsiano e suas ditaduras terceiro- mundistas com vistas a aumentar ainda mais seu poder financeiro através do estrangulamento da soberanias das nações.
Saudações identitárias.

Comentar por Aldo Friederiksen




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