Filed under: Europa
Por Rabbi Aryeh Spero
As secularizadas e politicamente correctas elites europeias insistem na primazia das culturas e de religiões indígenas quando falam de outras longínquas regiões, contudo, demonstram uma insistente arrogância quando se trata das culturas indígenas das suas próprias terras. Por outras palavras, outros países estão empenhados em preservar o seu próprio modo de vida, enquanto o Ocidente é suposto gelatinizar-se e até mesmo negar a sua histórica forma de vida. A questão de fundo é esta: “Os europeus não têm qualquer respeito pela sua própria cultura.” A sua adoração pela abertura de espírito, não importa a que custo, está a provocar o seu desaparecimento.
Talvez, pela primeira vez na história, estamos a testemunhar a morte de uma civilização não devido a forças exteriores mais fortes militarmente, mas porque “ao invés de lutarem contra a ameaça, os europeus simplesmente desistiram, e não querem lutar.” O pacifismo na Europa é tão profundo que está para além de qualquer relutância em assumir uma acção militar, estendendo-se mesmo à negação da discussão verbal, seja com as leis ou opiniões assertivas, ou até mesmo na defesa da cultura ocidental nas conversas sociais de rotina.
Como é sabido, após a II Guerra Mundial, a Europa começou a denegrir o conceito de nacionalismo, e a extrema-esquerda impôs politicamente o internacionalismo. A lavagem cerebral dos cidadãos contra a inclinação natural dos seres humanos para serem orgulhosos e fiéis ao seu próprio país em detrimento dos outros, resultou no efeito boomerang, ou seja, chegou-se ao ponto em que os europeus já não podem sequer defender a sua própria cultura e história.
5 comentários so far
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Desistiu a Europa de lutar?
ahahahahahahahahah
Mas tu andas a brincar com isto pá?
DIZ A VERDADE: A Europa adora negociatas de lucro fácil! Por exemplo:
– não pagar os necessários (e caríssimos) custos de renovação demográfica…
– curtir abundância de mão-de-obra servil…
– etc…
NOTA 1: Com o FIM DA REPRESSÃO dos Direitos das mulheres… os custos de renovação demográfica tornaram-se caríssimos… consequentemente, como não pretendem pagar os (necessários) caríssimos custos de renovação demográfica, os europeus… viraram uns BANDALHOS NO PLANETA: procuram infiltrar-se em qualquer lado! Um exemplo: quer importando outros povos para a Europa… quer deslocando-se para o território de outros povos…
NOTA 2: A ÚNICA estratégia que poderá combater o etnocídio europeu é… mobilizar aquela minoria de europeus que está disponível para abraçar um projecto de Luta pela Sobrevivência! Ou seja:
Comentar por pvnamII Novembro 16, 2008 @ 9:49 pm-> Contra a (cada vez mais poderosa) Inquisição Mestiça;
-> E antes que seja tarde demais, é urgente reivindicar o legítimo Direito ao SEPARATISMO.
Óptimo e conciso artigo. Diz o essencial em poucas linhas.
Comentar por Caturo Novembro 18, 2008 @ 5:45 pmMuito bom, se não se opor irei usar alguns trechos do artigo em minha aula de história
Comentar por Ebite Dezembro 23, 2008 @ 11:46 amClaro que não me oponho, use exaustivamente do artigo.
Comentar por arqueofuturista Dezembro 23, 2008 @ 10:12 pmAssim como os judeus os brancos conscientes precisam criar organizações para a autopreservação, temos de começar isso AGORA, organizar, classificar e/ou separar (por etnias ou não, no caso de uma ONG de união de toda a raça branca), eu li em um texto que diz ”pequenas idéias de um grupo podem se tornar no futuro uma tendência popular”, o livro foi escrito por um judeu, essa é a chave da sobrevivência racial caucasiana, corroer por dentro as SUPERESTRUTURAS do domínio marxista judeu, usando todas as armas judaicas que foram usadas contra nós criando assim um autobloqueio hebreu, descreditando qualquer ataque judaico, visto que caso tentem será como um espelho, um boomerang que voltará contra o acusador ‘judas’, que se criem essas comunidades.
Comentar por Thiago Favero Agosto 2, 2011 @ 1:00 pmSe o pacifismo tomou conta da Europa que ele sirva como pano de fundo principal dessas ONGS, ”ONGPRB”, Organização não-governamental para a preservação da raça branca.