Imigração e Capitalismo
Agosto 16, 2006, 10:06 pm
Filed under: IMinvasão

 “Aqueles que permanecem em silêncio em relação ao capitalismo não deverão queixar-se da imigração.”                 Alain de Benoist

Resultante de complexos direitistas ou por mera conveniência é corrente no meio nacionalista olvidar o papel fulcral que joga o patronato no fenómeno IMinvasor. Afirmemo-lo sem paliativos, é o patronato, através do fortíssimo lóbi empresarial o principal impulsionador da entrada desenfreada de massas imigrantes (ver alógeno no Dicionário ideológico) na Europa.

Imigração e Capitalismo são indissociáveis!

É, pois, necessário cada vez mais encetar um combate social, denunciando não só os actores (os invasores/colonizadores), mas também aqueles que os geram e manipulam  (Capitalismo/lóbi empresarial/eleitoralismo dos partidos políticos/instituições religiosas, em particular e especialmente a igreja católica).Apresentamos aqui alguns tópicos que poderemos utilizar aquando de debates e discussões com amigos/colegas discordantes, a fim de os fazer ver que a nossa intransigente defesa da identidade não se limita a questões meramente étnico-culturais:

O Patronato e a imigração, ou das inúmeras vantagens que a imigração oferece ao patronato:

  1. exploração de pessoas desenraizadas e paupérrimas e, como tal, sujeitas às ordens de um patronato que os ameaça com a a denúncia e a expulsão.
  2. utilização da mão-de-obra barata, mas ávida de consumismo, dado que são um alvo fácil da publicidade.
  3. dividir a classe operária portuguesa com a introdução de povos não-assimiláveis nas redes de reivindicações dos trabalhadores (sindicatos), baixando os custos da mão-de-obra.
  4. estabelecimento de comunidades alógenas no seio da população portuguesa, a fim de compartimentar o povo (dividir para reinar).
  5. destruir a identidade nacional ou o sentimento de pertença do povo a fim de melhor modelar os desejos desse mesmo povo, para, assim, o tornar um alvo comercial mais fácil de abordar.
  6. esvaziar as antigas colónias das suas forças vivas, impedindo o regresso dos trabalhadores qualificados aos seus países de modo a quebrar a esperança desses países de um novo impulso económico.
  7. permitir a estigmatização para desqualificar toda e qualquer voz discordante e dissidente, excluindo, desse modo, os identitários, com o intuito de proteger os partidos e instituições do sistema, denunciando toda a discordância como sendo “racista” ou “fascista”.
  8. enfrquecer os países Europeus, tornando-os desprovidos de qualquer sentido de identidade e comunidade específica, criando a ideia que apenas existe um contrato social, levando ao desaparecimento progressivo da política para, desse forma, conduzir ao reino da economia.

Imigração, o patronato diz sim. Os trabalhadores dizem não!


5 comentários so far
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Excelente.

Comentar por Vítor Ramalho

Sem dúvida. Fui “dirigido” para este artigo por alguém que após ter lido um comentário meu o forneceu. É de uma clareza notável.

Comentar por oestreminis

Grato pela visita e pelo comentário. Já agora é possível dizer quem o “dirigiu” para o artigo em causa?

Melhores saudações identitárias.

Comentar por arqueofuturista

Foi neste tópico do GLADIVS: https://www.blogger.com/comment.g?blogID=5935274&postID=1084239372329663675 ; quem me referiu este artigo foi alguém denominado “resistente identitário”.

Cumprimentos

Comentar por oestreminis

Grato pela informação Oestreminis, fico sempre contente que façam publicidade ao blog, sinal de que está no bom caminho.

Se desejar trocar e debater mais concretamente as ideias aqui expressas poderá fazê-lo para este endereço de e-mail: arqueofuturista@yahoo.co.uk

Saudações identitárias!

Comentar por arqueofuturista




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