Filed under: IMinvasão
“Aqueles que permanecem em silêncio em relação ao capitalismo não deverão queixar-se da imigração.” Alain de Benoist
Resultante de complexos direitistas ou por mera conveniência é corrente no meio nacionalista olvidar o papel fulcral que joga o patronato no fenómeno IMinvasor. Afirmemo-lo sem paliativos, é o patronato, através do fortíssimo lóbi empresarial o principal impulsionador da entrada desenfreada de massas imigrantes (ver alógeno no Dicionário ideológico) na Europa.
Imigração e Capitalismo são indissociáveis!
É, pois, necessário cada vez mais encetar um combate social, denunciando não só os actores (os invasores/colonizadores), mas também aqueles que os geram e manipulam (Capitalismo/lóbi empresarial/eleitoralismo dos partidos políticos/instituições religiosas, em particular e especialmente a igreja católica).Apresentamos aqui alguns tópicos que poderemos utilizar aquando de debates e discussões com amigos/colegas discordantes, a fim de os fazer ver que a nossa intransigente defesa da identidade não se limita a questões meramente étnico-culturais:
O Patronato e a imigração, ou das inúmeras vantagens que a imigração oferece ao patronato:
- exploração de pessoas desenraizadas e paupérrimas e, como tal, sujeitas às ordens de um patronato que os ameaça com a a denúncia e a expulsão.
- utilização da mão-de-obra barata, mas ávida de consumismo, dado que são um alvo fácil da publicidade.
- dividir a classe operária portuguesa com a introdução de povos não-assimiláveis nas redes de reivindicações dos trabalhadores (sindicatos), baixando os custos da mão-de-obra.
- estabelecimento de comunidades alógenas no seio da população portuguesa, a fim de compartimentar o povo (dividir para reinar).
- destruir a identidade nacional ou o sentimento de pertença do povo a fim de melhor modelar os desejos desse mesmo povo, para, assim, o tornar um alvo comercial mais fácil de abordar.
- esvaziar as antigas colónias das suas forças vivas, impedindo o regresso dos trabalhadores qualificados aos seus países de modo a quebrar a esperança desses países de um novo impulso económico.
- permitir a estigmatização para desqualificar toda e qualquer voz discordante e dissidente, excluindo, desse modo, os identitários, com o intuito de proteger os partidos e instituições do sistema, denunciando toda a discordância como sendo “racista” ou “fascista”.
- enfrquecer os países Europeus, tornando-os desprovidos de qualquer sentido de identidade e comunidade específica, criando a ideia que apenas existe um contrato social, levando ao desaparecimento progressivo da política para, desse forma, conduzir ao reino da economia.
Imigração, o patronato diz sim. Os trabalhadores dizem não!
5 comentários so far
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Excelente.
Comentar por Vítor Ramalho Agosto 17, 2006 @ 4:34 amSem dúvida. Fui “dirigido” para este artigo por alguém que após ter lido um comentário meu o forneceu. É de uma clareza notável.
Comentar por oestreminis Maio 30, 2007 @ 4:54 pmGrato pela visita e pelo comentário. Já agora é possível dizer quem o “dirigiu” para o artigo em causa?
Melhores saudações identitárias.
Comentar por arqueofuturista Maio 31, 2007 @ 10:27 amFoi neste tópico do GLADIVS: https://www.blogger.com/comment.g?blogID=5935274&postID=1084239372329663675 ; quem me referiu este artigo foi alguém denominado “resistente identitário”.
Cumprimentos
Comentar por oestreminis Junho 1, 2007 @ 10:44 amGrato pela informação Oestreminis, fico sempre contente que façam publicidade ao blog, sinal de que está no bom caminho.
Se desejar trocar e debater mais concretamente as ideias aqui expressas poderá fazê-lo para este endereço de e-mail: arqueofuturista@yahoo.co.uk
Saudações identitárias!
Comentar por arqueofuturista Junho 1, 2007 @ 4:36 pm