A minoria somos nós!
Junho 28, 2008, 6:36 pm
Filed under: Em foco, Europa, Resistência & Reconquista

           

Esta é a previsão da percentagem de Brancos entre a população do globo em 2060, tendo em atenção que essa percentagem era em 1950 de 27,98%.

Fonte: National Policy Institute Inc.

 
 
 
 
 

 


21 comentários so far
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Tamos f******!!!
Abraço.

Comentar por PR

Os Brancos estão de facto em perigoso decréscimo populacional; mas, já agora, qual o critério desse estudo? Quem é aí considerado branco?

Comentar por Caturo

Pippo e Felipe, já respondi aos vossos comentários no tópico anterior a este.

Comentar por Caturo

Referes-te ao da conferência episcopal? Já vi, obrigado.

Quanto ao presente tópico, é uma evidência que vamos ficar em minoria. Mas numa sociedade hedonista que preza o indivíduo e os seus prazeres, que o converte num mero elemento económico e que o explora ao máximo, quem é que pode e quem é que quer ter filhos?
Só os europeus é que querem voluntáriamente ter 1 filho por casal, ou nem isso, ou adoptar não-europeus “porque o Mundo já está cheio de gente”.
E claro, debater este assunto dizendo que “os brancos têm de ter mais filhos” é totalmente proibido sob pena de seremos acusados de nazismo.

Enfim, não vejo solução para isto, infelizmente… a não ser ter filhos, é claro :o)

Ab,

Comentar por Pippo

Deve ser de mim mas não entendo mesmo


Abraço.

Comentar por pintoribeiro

Também já respondi, Pippo.

Quanto à natalidade, o problema maior não está no hedonismo. Ao longo da história, há fluxos e refluxos populacionais, é natural. O problema está na presença maciça de quem não é de cá.

Comentar por Caturo

O haver gente que não é de cá não faz com que os europeus tenham em média 1,5 ou 1,2 filhos por mulher. Aliás, até estas estatísticas estão falseadas pois elas incluem os filhos dos esatrangeiros, que são relativamente mais numerosos do que os filhos dos europeus.

Nós é que não os temos, por isso a culpa é apenas nossa. Temos de ter mais filhos.

Comentar por Pippo

E-Jornal em fase experimental. Ainda este verão a VNS vai-se tornar no primeiro e único programa de rádio em português de e para nacionalistas.

http://voznacionalsocialista.blogspot.com/

Comentar por NSR

Caro NSR, agradeço a informação, mas tenho de admitir que me inquieta o conteúdo do blogue, porque, meu caro, o NS não se resume a umas quantas, poucas pelo que vi, ideias redutoras, a uns clichés fabricados e emitidos por Holywood, que não serviram senão para distorcer a real natureza da experiência NS na Alemanha dos anos 30 e 40 do século passado.
Uma sugestão, olhe para o exemplo, só para citar o caso espanhol, dos NS agrupados em torno de Ramon Bau e deixe lá de parte as caricaturas pseudo-NS que apenas transmitem uma péssima imagem, por sinal a desejada pelos detractores do NS.

Comentar por arqueofuturista

O haver gente que não é de cá não faz com que os europeus tenham em média 1,5 ou 1,2 filhos por mulher.

Pois, mas o nosso problema é precisamente o haver cá gente alienígena que se reproduz a alta velocidade, esse é que é o nosso problema.
O facto de os Europeus terem agora menos filhos não seria em si negativo se não houvesse tantos alienígenas em solo europeu.

É natural que uma população estabilize os seus números, e as populações europeias cresceram bastante ao longo do século XX. Se continuassem a crescer indefinidamente, às tantas não haveria espaço para tanta gente… A Natureza equilibra-se.

Portanto, o mal em si não é a diminuição de filhos europeus, mas sim a maciça presença de alienígenas.

Comentar por Caturo

«Portanto, o mal em si não é a diminuição de filhos europeus, mas sim a maciça presença de alienígenas.»

O mal não será tanto nem uma coisa nem outra, mas sim a mentalidade subjacente a essa atitude: uma mentalidade que só conhece o bem-estar individual e o prazer individual, que não se interessa e até despreza tudo o que transcenda o simples individuo, quer lhe chamemos raça, nação, tradição ou identidade. É essa mentalidade que nos impede de nos vermos como uma comunidade com interesses próprios e com uma vida que vai além da dos individuos que a compoem.

Comentar por Nuno

Somos poucos mas bons
O mundo muda e tudo muda consoante as pessoas e as ideias.
Caturo a culpa não são dos imigrantes,a culpa é sim de todos nós sem excepção
Todos temos contribuido para a decadencia Europeia.
Temo que o processo actual de invasão será irreversivel e sinceramente espero estar cá para ver os esquerdistas e feministas a sofrer na pele ao perderem a sua liberdade,porque ja se sabe que o islão irá ser dominante na europa em poucas decadas.A ironia disto tudo é que os que menos irão sofrer com isto são os nacionalistas porque com a implementação do islão teremos outra vez moral e bons costumes,as mulheres voltam para o seu lugar(que nunca deviam ter saido) que é na familia e ajudar o marido e cuidar dos filhos e os panilas irão voltar para o armario e espero eu que esse armario nunca se volte a abrir.
Por isso nós nacionalistas somos o que menos devemos temer disto tudo

Comentar por Senhorio

Boas! Ainda não fui de férias por isso vou fazer minhas as palávras da demógrafa Ana Alexandre Fernandes, que escreveu na revista da Assoc. Port. de Demografia em 2001 (está na net). Vou seleccionar as passagens mais interessantes:

“o nosso sistema demográfico é caracterizado pos baixas taxas de natalidade e baixas taxas de mortalidade. (…) a natalidade não deixou de baixar descendo a níveis impensáveis há alguns anos atrás. Os países do sul da Europa, entre os quais Portugal, apresentam níveis de fecundidade próximos de 1 criança por mulher, menos de metade do necessário para que se dê a substituição das gerações (…). Se considerarmos apenas o crescimento populacional podemos afirmar que descemos bastante relativamente ao nível da substituição das gerações. Se cada mulher deve colocar no mundo outra mulher para que as gerações se renovem, podemos afirmar que cada duas mulheres deixam uma para as substituir. Neste exercício de simples aritmética estamos a talhar o futuro a caminho do nosso próprio desaparecimento.
[into é MUITO IMPORTANTE: nós, os europeus, já não nos reproduzimos em NÚMERO SUFICIENTE. E nisso em nada contribui a entrada de imigrantes, pois a culpa recai apenas em nós]
[Agora surge a questão da imigração.]
“Mas, e eis que surge um mas, então e os movimentos migratórios. A terceira variável explicativa da evolução demográfica é essencial. Portugal enche-se de estrangeiros: africanos, brasileiros, moldavos, ucranianos, polacos, checos (…) se entra tanta gente porquê tal preocupação com a evolução da população portuguesa? Os dados estão lançados e, no futuro, teremos provavelmente uma população multirracial e multicultural com todos os problemas que essas transformações de modernidade acarretam a uma sociedade. Mas quer isso dizer que nos vamos despreocupar face ao declínio tão acentuado da natalidade? Sem escamotear a questão imigratória (…) considero fundamental repensar que sociedade queremos nós para os nossos filhos, se é que vamos chegar a tê-los…
[o artigo tece mais considerações relativamente às políticas de natalidade, ou falta delas, na Europa do sul e em Portugal].

O que eu queria sublinhar é que a entrada de imigrantes nada tem a ver com a nossa reprodução. Eles têm filhos e fazem eles muito bem; a questão é saber PORQUE É QUE NÓS NÃO OS TEMOS? Não é por haver imigrantes que a nossa fecundidade é baixa. As razões são meramente internas. Não têm a ver com a imigração.

No meu entender, tudo se prende com as espectativas.
Reparem: quem é que tem baixa fecundidade? São as mulheres das classes mais baixas? Não, pois elas têm dois, três, quatro filhos, que vivem na rua, vão à escola quando vão e não esperam vir a ser engenheiros, médicos ou directores de multi-nacionais.
E as mulheres de classe alta, têm elas problemas de fecundidade? Também não: não trabalham, não têm stresses excepto em chegar a tempo ao cabeleireiro ou ao ginásio, em casa é sexo a toda a hora e têm verdadeiras ninhadas de filhos. E todos nós sabemos que o Bernardo, o Salvador e o José Maria, depois de andarem anos no Colégio Avé Maria ou no Colégio Alemão vão ser, de facto, engenheiros, médicos ou directores de multi-nacionais.
O problema da fecundidade reside apenas na classe média, e isto porque esta classe tem espectativas. Quer atingir patamares mais elevados, quer viver acima das suas posses ou possibilidades, e para isso tem de sacrificar algo. Esse algo são os filhos
A classe média quer viver o melhor da vida, e para isso tem de estudar e muito (o lugar de director da multi-nacional não está assegurado logo à nascença). Por isso, a classe média estuda na Universidade e depois faz a pós-graduação e o Mestrado, e começa a trabalhar aos 26/27 anos. Espera atingir um patamar de segurança e capacidade económica antes de pensar em filhos, e também quer gozar a vida antes de ter de ter obrigações (ter uma grande casa, um grande carro, grandes férias em países tropicais, etc.), por isso só lá para os 35 anos é que pensa em descendência. E claro, como tem de trabalhar, e muito, e não pode ter os filhos com os avós porque estes também rabalham, tem de pagar o infantário (a preço de assalto à mao armada) e depois, como quer o melhor para o filho (um só, que não dá para mais), vai coloca-lo, precisamente, no Colégio Avé Maria ou no Colégio Alemão (ou se tiver dinheiro e juizinho, no Colégio Militar), para o qual mal tem dinheiro para pagar a mensalidade.

E os sucessivos governos, ao patrocinarem a natalidade entre os estratos mais baixos da população, em lugar de o fazerem relativamente à classe média (que é aquela que interessa), só estão a contribuir para o descalabro demográfico que vivemos actualmente e a beneficiar, ainda que involuntariamente (penso eu, e se calhar estou enganado) os imigrantes que por cá vivem.

Abraço

Comentar por Pippo

Senhorio, o teu postal transpira a estupidez. Com o Islão triunfante na Europa os nacionalistas são quem mais benificia! Companheiro, vens aqui provocar, mas põe-te fino, porque daqui vais de carrinho. Ao ler tal aberração apenas posso lamentar pela lixeira que é a mente de algumas pessoas que se dizem nacionalistas. Acaso achas que a moral e os bons costumes do Islão são compatíveis com a moral e bons costumes da tradição europeia??? Por favor, é com cada um…

Comentar por arqueofuturista

Pippo, excelente contributo, agradeço a divulgação.
Um abraço.

Comentar por arqueofuturista

Caro arqueofuturista talvez eu não me tenha explicado bem.
O que quis dizer é que toda a gente saía prejudicada,mas acho que os nacionalistas seriam os menos prejudicados em relação ao resto da sociedade.
Em termos de moral e bons costumes da tradição europeia eu acho que neste momento isso é um especime em vias de extinção.
Olho para esta sociedade e não vejo moralidade nem valores nobres,em vez disso só vejo depravação e imoralidade propria de uma sociedade decadente.E como se sabe todas as sociedades decadentes dão sempre lugar a sociedades de fortes valores morais.Eu sinceramente espero que não seja uma sociedade islamica mas olha que a continuar assim acho que a realidade será essa.

Comentar por Senhorio

Senhorio, de facto não explicaste bem, e continuo a considerar que a solução para a decadência europeia não passa pelo retorno a formas primárias de vida societária. O Islão é uma religião/cosmovisão anti-natural e antagónica com os valores fundamentais da cultura europeia, do Ser europeu.
Infelizmente tenho de te conceder razão de que a Europa caminha para a islamização, mas é para impedir que tal aconteça que estamos cá nós, para manter a Europa europeia e com tudo o que isso implica.

Comentar por arqueofuturista

O que eu queria sublinhar é que a entrada de imigrantes nada tem a ver com a nossa reprodução.

E o que eu estou a dizer é que o problema não está na nossa reprodução, mas sim na presença maciça desses imigrantes. É natural que a população estabilize o crescimento, não pode continuar a crescer indefinidamente. São fases.

Independentemente disso, é verdade que o governo podia dar maior incentivo à classe média para se reproduzir. Mas, mais uma vez, o problema não está no hedonismo, mas sim em ter de competir em números com alienígenas, competição esta que não existiria sem a presença maciça desses alienígenas.

Cumprimentos

Comentar por Caturo

A culpa disto reside numa das maiores desgraças do tempo moderno, O FEMINISMO.
Hoje em dia as mulheres só querem saber em se dar bem no mercado de trabalho, deixando a procriação de lado, enquanto que os homens ficam com receio de terem filhos para depois a esposa se separar e ele ter que pagar pensão para o resto da vida!
Livros como o romance Os Filhos da Esperança, de P. D. James, publicado em 2002 (e transformado em um filme sombrio em 2007) se juntam a America Alone, de Mark Steyn, na descrição de um cenário áspero e violento em um mundo sem bebês.

Comentar por Rafa

Segundo o mais recente estudo em 2042 os brancos vão ser minoritários nos EUA, em anteriores estudos 2050 era o ano apontado para isso acontecer. Um futuro negro se avizinha.

Comentar por RGMateus

E de acordo com algumas projecções a última pessoa loira irá desaparecer na Finlândia por volta de 2200!!! Mas isto não interessa aos promotores do genocídio multiculturalista, apostados estão na realidade na criação de uma só raça.

Comentar por arqueofuturista




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