É na 3ª feira!
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Castelo dos mouros ????
Que semitice !!!
Comentar por molochbaal Junho 9, 2008 @ 11:14 amQue comentário mais imbecil, e depois não queres que um tipo se insurja perante tamanha estupidez. Ah, deixa-me ver, daqui a pouco dizes; “como é que se pode ser contra a imigração negra para a Europa e depois vestem-se de negro!”.
És suficientemente inteligente para não caires nos clichés redutores, portanto, deixa-te de palermices.
Já reparaste que não contribuiste uma vez que seja com algo positivo?
Comentar por arqueofuturista Junho 9, 2008 @ 8:53 pmEstava apenas a brincar. Lembrando a “pesada” herança semita em Portugal.
Comentar por molochbaal Junho 10, 2008 @ 8:07 amPois é uma herança tão pesada que para a aliviar esse fardo semita que referes recordo-te que a nossa história nacional foi construída com base no combate aos teus amados semitas, na expulsão dos mesmos, e até no seu implacável extermínio, fossem eles islâmicos ou judeus.
Comentar por arqueofuturista Junho 10, 2008 @ 8:37 pmSe tenho visto este flyer mais cedo teria lá ido… :( foi pena.
Comentar por zé Junho 10, 2008 @ 9:47 pmE como o castelo dos Mouros foi tomado não vejo qualquer incoerência (muito antes pelo contrario).
Caro amigo Arqueo, é deixar os cães ladrar…
Comentar por Haglaz Junho 10, 2008 @ 10:04 pmE como o castelo dos Mouros foi tomado não vejo qualquer incoerência (muito antes pelo contrario
Ora nem mais – é festejar uma vitória perene.
Comentar por Caturo Junho 11, 2008 @ 11:25 amCaro Arqueofuturista, estou a tentar engolir o seu ultimo comentário mas, devo confessar, estou com dificuldade em o engolir. Espero bem que não corresponda à realidade do seu pensamento sobre a matéria, caso contrário, considero-o verdadeiramente lamentável, para não dizer outra coisa.
Comentar por Ninguém Junho 11, 2008 @ 4:16 pmAmigo Ninguém, não sei porque te custa engolir um comentário que retrata comprovadamente como foi construída a história deste páis que é o nosso. Aliás, basta atentar na nossa bandeira nacional, mais propriamente para o escudo com os castelos e quinas, para perceber que Portugal foi construído com base no combate do Islão e de tudo aquilo que foi/era considerado como anti-cristão (judaismo), logo, só quem quer negar uma evidência é que poderá ter dificuldade em engolir este facto.
E repara, como sabes nem sou cristão, mas sei que assim foi, e tenho tanto judeus como mouros a comprová-lo.
Comentar por arqueofuturista Junho 11, 2008 @ 8:57 pmE a que sabe o escroto peludo do Arquesionista, alguém me sabe dizer?
Comentar por Anónimo Junho 12, 2008 @ 1:52 pmÉs desconfiado, mas eu confirmo-te aquilo que suspeitavas; tem o sabor da cona da tua mãe, porque quando espeto até enfio os tomates.
Comentar por arqueofuturista Junho 12, 2008 @ 2:11 pmArqueofuturista, foi por simples curiosidade que comecei a pesquisar as origens da minha família e, as conclusões a que estou a chegar, levam-me na direcção de antepassados que pelos vistos você odeia a ponto de se congratular com o seu “implacável extreminio”.
Comentar por Ninguém Junho 12, 2008 @ 2:15 pmJá uma vez disse aqui, e repito, que cada um é aquilo que é, não aquilo que pretende ser, nem aquilo que outros dizem que somos ou não somos. Seja aquilo que eu for, terei sempre orgulho nas minhas raizes, eu não renego as minhas origens. Será que isso faz de mim um mau ou um não português?
Parece-me não serem necessárias mais explicações para compreender a minha indignação.
De qualquer maneira, tomei nota das suas convicções.
Cumprimentos
Caro Ninguém, lamento que me atribuas intenções com base numa observação, uma observação que por sua vez está sustentada na história, e que em caso algum expressou júbilo ou condenação, mas simplesmente constatou um facto. Agradeço, pois então, que não vejas nas minhas palavras aquilo que elas não encerram nem contêm.
Se tens as origens que dizes ter, espero que vivas bem com as mesmas, na mesma medida em que eu nada tenho a obstar em relação a isso.
Já deverias conhecer-me o suficiente para saberes que vivo de olhos postos no futuro, com a intenção de mudar o presente, e tendo sempre presente na memória as lições do passado.
Um abraço sincero.
Comentar por arqueofuturista Junho 12, 2008 @ 2:48 pmTambém gostava de ter estado presente, mas infelizmente não foi possível Fica certamente para uma próxima.
Parabéns pelo novo formato.
Comentar por Silvério Junho 13, 2008 @ 11:36 pmGrato pelo elogio ao novo formato, e em relação ao evento em concreto tenho realmente pena não vos ter encontrado nesse dia, mas como já sabemos, outras oportunidades não faltarão.
Um abraço identitário.
Comentar por arqueofuturista Junho 14, 2008 @ 9:24 am“Seja aquilo que eu for, terei sempre orgulho nas minhas raizes, eu não renego as minhas origens.”
Já Julius Evola falava na “escolha de tradições”. Se te identificas mais com os teus antepassados judeus ou árabes do que com os europeus, isso é problema teu.
Comentar por Nuno Junho 14, 2008 @ 11:05 amSr. Nuno,
Comentar por Ninguém Junho 14, 2008 @ 1:53 pmDiga-me por favor qual é o seu problema, analfabrutismo, iliteracia, ou dislexia? É que eu não lhe admito que ponha na minha boca coisas que eu não disse.
Seja o que o for, há por ai uns programas muito interessantes para tratar problemas desses. Vá-se tratar.
Passe bem.
Gira, esta facilidade que os bem-pensantes têm em insultar quem os critica e, ao mesmo tempo, em armarem-se em vítimas quando alguém lhes devolve o insulto. Ainda agora o comentador Nuno até disse algo razoável, embora me pareça que passa ao lado no essencial, e o Ninguém esperneou-se todo, chamando-lhe doente, analfabruto, enfim. E a claquezinha está caladinha, mas decerto saberá acusar-me se eu lhe voltar a dar o devido troco…
Quanto ao que diz Evola, parece-me que deriva da sua perspectiva anti-nacionalista e elitisticamente individualista, ao mesmo tempo que universalista.
Comentar por Caturo Junho 14, 2008 @ 4:00 pmEfectivamente, as tradições não se escolhem – ou se lhe pertence ou não. E esta pertença é determinada pela ancestralidade. Sucede simplesmente que, na Ancestralidade, há elementos essenciais e elementos secundários. Isto já era compreendido na Antiguidade e deriva da consciência firme de identidade que as tradições arcaicas têm.