Guillaume Faye escreveu faz alguns anos um livro, em forma de léxico, intitulado «Pourquoi nous combattons», uma obra a todos os níveis aconselhável por tratar-se de um autêntico instrumento intelectual ao serviço de todos quantos estão envolvidos de uma forma ou de outra na luta pela sobrevivência da nossa identidade.
Contudo, não poucas vezes vejo-me impelido a equacionar realmente aquilo pelo qual me movo, isto é, procuro perceber com maior precisão o que me faz deparar com tantos problemas, com tantas agruras e desgostos, mas também com muitos momentos de alegria e um prazer apenas cognoscível por quem vive intensamente a militância, enfim, acima de tudo pretendo estabelecer os pontos cardinais que me concedam permanentemente a resposta à questão inicial.
Desconhecendo em grande parte (e mesmo duvidando em alguns casos!) o móbil que propulsa os chamados camaradas, deixo aqui em 10 sentenças aquilo que me faz viver e lutar, as quais não se encontram necessariamente por ordem hierárquica ou sequer apresentam-se sob forma definitiva.
Porque combato eu?
Pela minha família
Pela terra em que descansam eternamente os meus antepassados
Pela honra
Pela beleza da mulher europeia
Pela Europa, mátria primordial
Pelo santuário de Endovélico
Pela memória
Pelo mosteiro dos Jerónimos
Pela liberdade
Pelo sorriso das crianças do meu povo
6 comentários so far
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Lista breve num poste imenso.
Comentar por A.N.(A.) Abril 20, 2008 @ 5:32 amCumprimentos.
eu resumo a 3, pelos meus pelos antepassados e pelas nossas crianças, o resto vivo ou morto é-me igual, de preferência mortos
Comentar por Anónimo Abril 20, 2008 @ 10:27 amQue parvoíce escreveu este anónimo que eu não entendo patavina?
Como escreveu o AN(A) isto tem pano para mangas, porque são tantas as coisas que nos fazem lutar, mas identifico-me com tudo o que o Arqueofuturista escreveu.
Comentar por Casper Abril 20, 2008 @ 11:15 amObviamente tenho noção de que não fui exaustivo nas minhas escolhas, porque muito mais existe digno de nos fazer acordar todoas as manhãs com vontade de entregarmos a nossa existência.
Também não percebi o que quis dizer o Anónimo…
Comentar por arqueofuturista Abril 20, 2008 @ 7:10 pmdesculpem lá não estar intelectualmente tão desenvolvido quanto vocês.. e se compreendem ou não, quero mesmo é que isso se foda, tudo o que aqui tenho dito tem sido com a maior das sinceridades, infelizmente os senhores inteligentes só me tentam ridicularizar. fiquem bem
Comentar por Anónimo Abril 21, 2008 @ 11:20 amAnónimo, tem lá calminha, se tens algum complexo de inferioridade isso é problema teu, porque ninguém te insultou. Se não queres saber se te compreende quem lê os teus comentários, então não escrevas e pôe-te na alheta. Agora se queres ser compreendido esforça-se para isso ou achas que as pessoas são obrigadas a perceber o teu péssimo português desconexado?
Comentar por arqueofuturista Abril 21, 2008 @ 9:31 pm