Filed under: Fala Guillaume Faye
Quando sobre um dado território em qualquer parte do mundo e, desde que o Homo sapiens emergiu, uma tribo, uma raça, uma nação, uma etnia procria menos crianças no seu território nativo que um grupo concorrente, ela desaparece e o território muda de proprietário.
– A terra pertence apenas àquele que a povoa, a invade, nela se instala e a submerge demograficamente.
– Disserta-se sobre a Alemanha, a Espanha, a França, a Bélgica, a Holanda, a Itália, a Grã-Bretanha, Portugal, e a Europa que nos agrupa a todos, como se se tratasse de entidades eternas.
– Mas desaparecerão a qualquer momento (e para sempre) se a sua natalidade continua a desmoronar e se populações prolíficas vindas do terceiro mundo continuam a povoá-las perante a indiferença e a inconsciência geral e a substituir os genes dos autóctones pelos seus.
– Em uma só geração, o Kosovo e a Macedónia cessaram de ser países eslavos e ortodoxos para se tornarem muçulmanos devido ao diferencial demográfico (cinco crianças por família de um lado, uma única do outro).
– Se nada se altera, devido à imigração e a este diferencial de natalidade, e ao desmoronamento da demografia autóctone europeia, vários países da Europa Ocidental (entre os quais a França, a Bélgica, a Itália, a Espanha, a Alemanha, os Países Baixos, etc.) não serão mais maioritariamente nem de raça nem de tradição europeia ainda antes da metade deste século.
– Inútil dizer que desse modo não se poderá falar mais da França, da Alemanha, nem mesmo da Europa.
– Estas entidades terão então desaparecido no abismo da história.
– Os nossos contemporâneos parecem completamente invisuais face a este cataclismo histórico que alguma vez teve lugar em toda a História dos povos europeus.
– Todos os países da Europa estão actualmente em défice demográfico, e uma boa metade de entre eles enfrentam uma imigração colonizadora de populações não-europeias com uma taxa de 80% de muçulmanos.
– O resultado deste processo, é o desaparecimento puro e simples da civilização europeia multimilenária!
– Perante este perigo, nenhum governo europeu assume uma política natalista em prol dos autóctones, nenhum governo procura seriamente limitar explosão migratória, mas todos têm um inimigo comum: o racismo!
– Como na URSS totalitária, na Europa neo-totalitária, as palavras têm um sentido oficial diferente do sentido comum. O delito de “racismo”, é o de defender a sua própria identidade, o seu direito à perpetuação biológica.
– Dito de outra forma, os povos Europeus, em todo caso as suas elites, tornam-se culpados de um suicídio, de um auto-genocídio.
Guillaume Faye
Retirado de « signal d’alarme » N°5
5 comentários so far
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Tremenda “realidade de facto” que deveria ser amplamente divulgada !
Comentar por Antonio_Lugano Abril 3, 2007 @ 9:20 amSi, pero divulgarlo ya se considera “racismo”. Por cierto, pregunta para mis contertulios portugueses: He leido en la prensa (El Mundo, domingo 1 de Abril) acerca de un partido político en Portugal delque no había oido hablar, y que propugna la limitación drástica en lainmigración. ¿Qué hay de ello?
Comentar por Pepin Abril 3, 2007 @ 12:33 pmSaludos
Para Pepín http://www.pnr.pt
Comentar por jibraltar español Abril 4, 2007 @ 2:47 pmMuchas gracias, Jibraltar. Vuelvo con pregunta a mis apreciados contertulios Portugueses: ¿Qué os parece a vosotros? ¿es algo serio o un brote circunstancial? Os lopregunto para tener información de primera mano, porque laprensa… ya sabeis
Comentar por Pepin Abril 6, 2007 @ 8:31 amOtra cosa:Recomendable el libro “Thule, la otra Europa”, que os podeis bajar en pdf.Interesante estudio sobre literatos “malditos” (Brasillach, Drui, Evola…)
Y disculpad que me salga del tema a tratar. Felices Pascuas a todos.
Da la impresión que a los nacionalistas lusos les gusta por igual el cartel oficial del PNR que la parodia de los Gato Fedorento……..¡Mi no comprender……..!
Comentar por b. vargas Abril 6, 2007 @ 6:18 pm